sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Ida "à terra" - parte II - Viseu
Agosto, última semana. Mais uns dias na minha segunda terra, com direito a vários passeios, pequenos em distância, mas grandes em ar puro e em "lavagem da alma".
O primeiro foi a Viseu. A viagem faz-se muito bem de carro, e passa-se por um conjunto de pequenas cidades e de vilas onde, e para quem lá vive, se deve ter uma qualidade de vida de fazer inveja. Gostei particularmente de ter passado por Santa Comba Dão e Tondela. Acho que merecem uma investigação com mais calma.
Da ida a Viseu destaco dois pontos altos: o almoço no "Cortiço" e a visita ao Museu Grão Vasco.
Do "Cortiço" já se sabe muita coisa: é um excelente restaurante, de fama internacional, baratinho, com um serviço excelente e com uma variedade de pratos (principalmente de carne) muito grande.
Pois lá tiveram que vir as entradas da praxe - as morcelas e as linguiças - seguidas de um belíssimo "Arroz de pato à antiga", acompanhado de um branco da casa, tendo sido rematada a coisa com um requeijão com doce de abóbora. É ver para crer:
Depois, à tarde, foi-se rever o Museu Grão-Vasco, ex-libris da cidade.
Reparem bem, agora:
Acima, estão apenas alguns exemplos das obras magníficas que aí se encontram. O S. Pedro, de Vasco Fernandes dispensa grandes apresentações: é a obra maior deste Museu. As restantes são obras de diversos pintores do movimento dito Naturalista (que abrange a segunda metade do Séc. XIX, e no qual se incluem os maiores nomes da chamada "Escola do Porto") que, quanto a mim, estão ao mesmo nível de alguns dos mais famosos Impressionistas.
Como é bom de ver, parece que não faltam motivos para visitar a capital da Beira Alta...
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