Barrete

Um barrete, digo eu.

Eis o exemplo de que alguns nomes conhecidos não fazem um bom filme.

A história é a já conhecida, mas a interpretação e o percurso do fio condutor desta versão não são grande coisa. Ficam algumas (bastantes) perguntas no ar. E a conclusão é, no mínimo, fraca.

Gostei mais do "Clone Wars". :)

"Dia Marques Afonso"

Um grande beijinho pelo dia, Avô! Seriam noventa e oito, não é?

Vim de gravata nova, hoje... já viu? Achei que iria gostar. :)


Tenho Saudades!

Feliz Natal!

Um Feliz Natal para todos!

Mais adequado

Acho que deviam mudar o nome da prova: deveria ser "Liga Sagres Zero".

Era mais adequado ao nível do que por lá se vai passando.

Fraquinha, fraquinha...

Esta Liga Sagres está (ou é?) mesmo fraquinha.

Com o Porto e o Sporting a empatarem em casa contra adversários claramente inferiores (Marítimo e Académica), o que dizer?

Só falta o Glorioso encostar amanhã em casa contra o Nacional...


Depois não se admirem das "figuras" que normalmente fazemos nas provas da UEFA - há, obviamente, excepções... -, ou dos "excitantes" resultados da Selecção Nacional.

Natal

No almoço de hoje do "grupo do Veigas", foi porreiro ver as caras da Beatriz, do João, do Quico, do Miguel e do Diogo a abrirem os presentes!

É principalmente por isto que vale a pena fazerem-se estes "almoços (ou jantares) de Natal".

Da América

Comecei hoje a ver o NASN cá em casa. Já não era sem tempo!

Depois do Paulo me ter confirmado que o canal já estava disponível, foi só ir à procura. E, de facto, lá estava ele: posição 28 da grelha da ZON (para mim, continua a ser a "TV Cabo").


Para começar, NFL (Liga Profissional de Futebol Americano) - Steelers vs. Titans (14-31)! Depois, Falcons vs. Vikings (24-17).

Vi, pela primeira vez, na TV mas "ao vivo e a cores", jogadores que apenas conhecia de nome (via Net): Ben Roethlisberger, Kerry Collins, Matt Ryan, Adrian Peterson. Já deu para ver algumas excelentes jogadas, típicas num jogo cheio de emoção e com muita dinâmica (os comentários também ajudam).

Um espectáculo! Mas ainda foram umas (boas) quantas horas sentado à frente do ecran...


Amanhã, ainda há mais um jogo da NFL, mas completamente fora de horas. Depois, e já durante a semana, dão vários jogos da NHL (a Liga Norte-Americana de Hóquei no Gelo - que tem equipas profissionais dos EUA e do Canadá)...

Como diria o Eça, "uma maçada!". :)

Acho que também faz parte do pacote os jogos da MLB - a Liga Profissional de Basebol. Só não sei é se dão jogos da NBA, devido à exclusividade da SportTV...


Seja como for, acho que poderemos chamar a isto uma boa prenda de Natal! :)

Uma pena...

Se isto fosse um país a sério, coisas como estas não teriam desaparecido de circulação...

Uma pena!

Jingle Bells... :)

Milhões nas compras.

Deve ser da crise.

O Sorriso das Estrelas

Este "O Sorriso das Estrelas" - "Nights in Rodanthe", no original, que tem o Richard Gere e a Diane Lane como actores principais -, é um filme dramático, baseado num livro de Nicholas Sparks.

Para quem viu "As Palavras Que Nunca Te Direi" - filme baseado também num livro deste mesmo autor, e que tem como actores principais o Kevin Costner, a Robin Wright Penn e o Paul Newman - o género é semelhante.

A história não é nova, mas vê-se bem, quanto a mim. Destaco a Diane Lane, a banda sonora, a casa onde decorre uma boa parte da acção e o Jaguar do protagonista, claro. :)


Apesar de ser um bocado "a puxar para os lenços de papel", gostei bastante do filme!

FGTH

Faz-me lembrar os croissants do "Breaktime" (recheados com chocolate), os primeiros computadores do meu tio João, o "War Games", a praia do Sol, os sapatos azuis de vela (com meia branca, claro!), o Rainha, as idas ao snooker à garagem onde agora é o Centro Roma, as Yamaha DT, a Avenida de Roma cheia de malta - à noite também... -, e mais um monte de coisas giras que os meus anos oitenta tiveram. :)

Como costuma escrever um amigo, "Saudade."

Esqueçam o vídeo; oiçam apenas a música.

Industry!

Onze contra dez - Manhas - Três pontos

Parece que o Glorioso "esmagou" o Marítimo na Madeira (6 a 0).

Independentemente do mérito que, certamente, houve nesse gordo resultado, destaco dois pontos:

- Os golos foram obtidos contra dez jogadores (culpa do próprio Marítimo, diga-se de passagem, cujo guarda-redes fez um penalty claríssimo do qual resultou o primeiro golo);

Assim é um bocadinho mais fácil... não?

- A jogada do dito primeiro golo começa numa daquelas "marcações rápidas" de um livre directo (acto que só está ao alcance de algumas equipas, segundo tenho visto...).

Uma manhosice de primeira apanha, digo eu. Mas acho que já ninguém repara nisto. Se até o Messi, o prodígio argentino, faz disso um hábito, e ninguém o critica abertamente por isso...


Entretanto, e depois de uma boa vitória na Reboleira (com um golo do Liedson obtido em fora-de-jogo...), já só estamos a três pontos da liderança encarnada (do Benfica, pois o Leixões perdeu há bocadinho em Guimarães) - os três pontos que perdemos na Luz.

Vistas as coisas, e depois de tantas peripécias até à data, não é mau... Nem para uns, nem para os outros. :)

Comfortably Numb

Time

Sci-Fi!

No MEO...

E agora, Pedro, como é que vai ser? :)

Meio ausente

Uma semana de trabalho decisiva para o bom acabar do ano (que correu mais ou menos), esta que passou. Muitos colegas a ajudar - uns tipos muito fixes, muito camaradas -, a puxar para o mesmo lado (coisa rara de ver, hoje em dia). E sem se queixarem de chegar mais tarde a casa!

Esta camaradagem laboral foi um pequeno bálsamo, devo dizer, no meio de todas as contrariedades que foram sucedendo, e que acabaram por atirar com a conclusão de um dos trabalhos para esta semana (e ainda não acabou!...).

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Talvez pelo desgaste que fases como esta costumam trazer, ando meio away... Sem muita pachorra para escrever, mesmo.

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Na sexta, houve mais uma janta com malta da turma do Rainha. O costume: um espectáculo! Poucos mas bons: Xana, Alice, Jaime e eu, reunidos à mesa dum restaurante do dono de um talho (!) picheleirense - que marcou muitos pontos aqui no meu livrinho. Depois, uns copos no Bicaense, mas já sem a Alice, claro, pois aquele barrigão obriga a muito descanso (é para meados de Janeiro!). Muitos dedos de conversa, memórias giras, outras nem tanto, e muito gosto em estarmos juntos.

Adorei rever esta malta, para variar. Só tenho pena que estas as vidas não nos permitam mais alguns encontros destes, por ano... Mas há que continuar a puxar pela malta, a insistir, pois acabam todos por gostar!


O resto deste fds prolongado foi descansadíssimo, calmíssimo e muito bem aproveitado para pôr grande parte do sono em dia. Muito desporto na TV, a festa da Guida - Muitos Parabéns, miúda! -,

(como calhou à hora do Sporting - V. Guimarães, , não fui a Alvalade... - um golão, o do Postiga! E que tal a joga do Pereirinha?)

e a "reposição" do excelente "Casino Royale".

Agora, já me sinto mais preparado para ir rever - e tentar perceber melhor... - este último "Quantum Of Solace". Mas, também... se não perceber muito mais, sempre temos a Agente Fields, não é? :)


Amanhã, como já hoje foi, continua "a guerra". Pode ser que as coisas, por lá, corram melhor... Hope so.

Suspiro...

Acho que a Dora me vai compreender. Espero! :)

Acabei de a ver pela primeira vez - foi ainda há pouco, na Fnac, num mini-concerto.

E acho que passei, definitivamente, a fazer parte do já certamente enorme grupo das almas lusas que suspiram ao simples vislumbre da moça.

Esta "nossa" Ana Moura é um verdadeiro espectáculo!

Sporting, 2 - Barcelona, 5...

Uma diferença de ritmo enorme. E uma falta de experiência internacional gritante, também, a desta miudagem leonina.

É que jogar de início com o Rui Patrício, o Daniel Carriço, o Leandro Grimi, o Miguel Veloso, o Bruno Pereirinha, o João Moutinho e o Yannick Djaló - todos sub-23 - contra o tarimbado Barça (mesmo sem algumas das vedetas, ainda jogaram o Messi, o Henry, o Xavi, o Rafa Marquez, o Gudjohnsen, por exemplo)... Acho que não seria de excluir um resultado assim deste género, não é?

E o que dizer da quantidade incrível de tiros no pé dados durante um jogo contra um adversário deste tipo? À partida, o panorama já não era famoso. E assim, então...


Espero é que o ânimo desta rapaziada não caia a pique.

Saramaguices

Neste Sábado, fui ver o "Blindness" ao cinema. E gostei.

Ironia: escrever sobre o que se vê num filme chamado "Blindness".

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Ó Nuno, foi por isso que não escrevi sobre a ida do nosso clube à Figueira. Mas, também, acho que não perdi nada, segundo consta... :)

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Adaptação do "Ensaio sobre a Cegueira", do Saramago - livro que não li -, tem excelentes actores em papéis bastante difíceis. A história é um exercício (o "ensaio") a raiar o pesadelo.

Ou seja, é pesado. No mínimo!

E alguns episódios são verdadeiros murros no estômago, atenção! Depois, algumas reacções das personagens são absolutamente "estranhas", digamos...

Mesmo assim, acabei por gostar do filme. Acho que vale a pena vê-lo. As mensagens que dali saem são variadas, e dá que pensar, muito do que se vê.


Nota: achei por bem deixar passar uns dias para digeri-lo. É que saí da sala sem saber bem o que pensar...

Quantum of quê?

Não percebi lá muito bem a história deste novo "007", confesso.

"Quantum of Solace"?

E não sei se foi por causa das legendas passarem a 500 km/h, ou se do cruzamento quase estonteante (de tão rápido que foi) das várias histórias - algumas vindas do "Casino Royale" - pelo argumento fora.

Grande Bond, esse "Casino Royale"!

Vou ter que o ir ver de novo, já vi...


No que toca aos assuntos mais mundanos, digamos, há que falar nas miúdas, em primeiro lugar: giras, para variar, estas Bond girl. Especialmente a Fields! :) Mas não mais do que isso.

Depois, os carros: os Ford são muito interessantes - especialmente o jeep!

Um doce para quem descobrir qual é o modelo.

Do Aston Martin nem vale a pena falar: é o carro-Bond, e mais nada. Inteiro ou escavacado, é único, e lindíssimo. É mesmo o carro perfeito.


Senti falta de alguns dos sinais que distinguem o James Bond da maralha, e que aqui não aparecem. Mas acho que o homem também já não é bem o mesmo...


Como gosto de ver este Daniel Craig na pele do Bond, até gostei do (que percebi do) filme. Vamos lá a ver é se consigo pescar mais alguma coisa, da próxima vez que o vir... :)

Alfa

Serve o presente para mostrar - ou relembrar - que (já) há por cá comboios que andam a estas velocidades...

Inbicta

Ida ao Porto, para uma formação de dois dias.

Tinha algumas saudades, devo dizer.


Primeiro: o trabalho.

Sim, porque senão, ainda dizem que só passeio... :)

Num ambiente fabril bastante limpo (também os há... :) ), foram dois dias de visita a uma fábrica que poderiam ter sido mais bem organizados.

Algumas empresas começam a estar demasiado na mão da malta nova, que nem sempre é bem inserida (ou ensinada...) no meio empresarial; ora, isto presta-se a falhas graves... digo eu.

Independentemente disto, estas visitas/acções valem quase sempre a pena: vêem-se os processos de fabrico e a evolução dos equipamentos, tem-se contacto com outros colegas de outras empresas e/ou de outras zonas da nossa empresa, etc.

Não foi mau.

Ah, e esteve sol, no Porto, durante dois dias inteirinhos!

Eu sei, eu sei... :)


Segundo: o lazer.

Acho um espectáculo, o Porto. Sempre gostei de lá ir, e logo desde aquela marcante primeira vez, em Novembro de 1988 (vinte anos...).

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Na tardinha de segunda-feira, dei por mim a sorrir e a reviver, mentalmente, aquele fantástico choque cultural Norte-Sul que tive precisamente nessa viagem quando, juntamente com o Pedro e o António, com as malas às costas e em plena Rua de Sá da Bandeira, não fazíamos a mínima ideia de onde estávamos... Quando perguntámos a uma senhora que ia a passar que rua era aquela, ela respondeu com um "Oh senhuores! Estão em Sá da Baundeira!" que nunca mais esqueci, e que era sempre motivo de gozação por parte da minha saudosa amiga Cristina. :)

Recordações. :)

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Desta vez, deu para reparar, entre outros pormenores, num ponto que me andava a escapar: os tipos têm muitos cafés antigos recuperados, em pleno centro da cidade! Assim de repente, lembro-me dos famosos Majestic, Guarani e Brasileira. Todos impecáveis, e todos bons exemplos de "como fazer".

Por cá também há alguns, diga-se. Mas poderiam (e deveriam, digo eu!) ser tantos mais...


Ficámos no Grande Hotel do Porto, em plena Rua de Santa Catarina - hotel centenário, recentemente recuperado/actualizado, tem na sua localização o ponto forte. Quartos razoáveis, bom pequeno-almoço, serviço atencioso. Eu gostei.


Momento alto do périplo nortenho: a noite de segunda-feira. Depois das andanças de táxi de e para Leça do Balio, comprámos um Andante (o passe para o já famoso Metro local), e andámos um pouco pela cidade.

O Metro do Porto é (está) bonito, levezinho, bem cuidado, e - parece-me... - cobre razoavelmente a cidade e os arredores! Só falta a Foz...


Em cerca de quatro horas, matei saudades da Confeitaria Cunha - onde se comeu um lanchinho muito saboroso, no qual brilhou um croissant que fazia inveja a muitos aqui do burgo... - passámos pelo Mercado do Bulhão, pelo Via Catarina e pela dita Rua Sá da Bandeira, antes de rumarmos ao famoso Aleixo, para uma janta "daquelas": uns filetes com arroz de polvo,

(que não é nada malandrinho, atenção! Sequinho e solto q.b.! - nunca tinha comido nenhum assim...),

regados com um Vila Régia tinto de 2004, e rematados com uma aletria amarelíssima e finíssima, tudo, tudo a pedir meças a qualquer bom restaurante que se preze!


Numa palavra: Magnífico!

Para desmoer, uma mini-passeata (de Metro e a pé) até à zona da Boavista. Deu para ver, entre outros pontos de interesse, o polémico edifício da Casa da Música by night. Gosto.


E a seguir, caminha! Afinal de contas, a alvorada às sete a isso obrigava.


A terça-feira foi, profissionalmente falando, parecida com a segunda: "razoável" - não mais do que isso.

Ainda consegui, na espera do comboio, ir beber um cafézinho com a "Lena do Porto" - uma Amiga de há mais de vinte anos, já!, e que, três filhos depois, está completamente na mesma! :)

Ao final da tarde, estávamos de volta à Capital do Império.


Gostei muito deste regresso.

Para uma viagem de trabalho de dois dias, acho que era difícil fazer melhor... :)

Deu para relembrar que, a Norte, há uma bela cidade para se ir descobrindo. Sim, porque este Porto é muito rico. Há lá muito para ver, e para viver.

Um bálsamo, esta "Inbicta"! :)

KoL

Um ganda som. :)

DT

Mais uma pechincha

Na Fnac, a onze Euros.

Espectáculo. :)

Mais futebolices

É-me difícil entender porque é que algumas pessoas (que tenho por bastante "esclarecidas", digamos), quando se fala de futebol, perdem frequentemente toda a clarividência na análise que os distingue...

Concorde-se ou não com a argumentação exposta nos assuntos em que, normalmente, opinam - atenção!

Dois exemplos: Miguel Sousa Tavares e Rui Moreira. Ambos portistas doentes.

Estes dois senhores, quando falam de bola, só vêem uma côr à frente: o azul ("e branco", como dizia, aqui há uns anos o seu "número dois", o lateral direito e grande capitão de equipa, João Pinto... Ahahahah! ).


É que nem tentam ser isentos, sequer. E isto é que, verdadeiramente, me impressiona neles.

Futebolices...

O Paulo Bento excedeu-se. Mas tem razão em muito do que disse. Só não o devia ter dito. P(r)onto. :)

São Martinho

Uma dúzia custa, na rua, dois Euros (um roubo!), mas sabem como nenhumas outras. E, como hoje é dia de S. Martinho, mais um motivo temos para irmos comprar umas quantas.

Já comi umas duas ou três dúzias e, das duas, uma: ou tive sorte, ou as deste ano são bem boas!

Excelente tradição, esta. :)

Eliminados da Taça...

... na lotaria dos penalties. Em casa. Contra o F.C. Porto.

Neura.


PS: Arbitragem inacreditável, a de hoje...

King

Dois filmes-King, a ver: "Paris", e "Em Bruges".

O primeiro são várias histórias paralelas, de fases ou episódios das vidas de várias pessoas, que acabam por se cruzar, de uma forma ou de outra, em Paris.

Bem feito. Bons actores. É, durante cento e tal minutos, dramático, cómico, trágico, indefinido e muito heterogéneo. Como as nossas vidas.

Linda, a Juliette Binoche. Continua um must. E ainda bem! :)


O segundo é um pouco difícil de "catalogar". Eu diria que é um disparate pegado; um filme de gangsters moderno, é cómico e, ao mesmo tempo, bastante violento. Mas vê-se muito bem, atenção!

Tem uns diálogos bem conseguidos, o Colin Farrell brilha a grande altura (que sotaque!) mesmo em boa companhia (Brendan Gleeson, Ralph Fiennes), e a música, lenta e triste, parece-me algo desadequada - acho que nos faz levar o filme a sério, não transmitindo a absoluta loucura em que, por vezes, o filme descamba, digamos.

E, claro, mostra-nos Bruges, também.

Parece ser uma lindíssima cidade! A conhecer - digo eu.


Para quem acha que os filmes tipo-King são uma seca, aqui ficam dois exemplos que ilustram bem o contrário.

Duas horas

A "Quadratura do Círculo", na SIC Notícias, devia durar pelo menos duas horas.

Acho que a qualidade dos intervenientes - José Pacheco Pereira, António Lobo Xavier e António Costa - é tal que, para debaterem tudo em condições, cinquenta minutos é manifestamente insuficiente.

E a malta é que perde.

É que, neste programa, e entre outras coisas, pensa-se, debate-se e aprende-se.


PS: O moderador, Carlos Andrade, às vezes cansa-me. Interrompe demais, para mim. E acho que nem sempre trata todos da mesma forma. Mas enfim...

Falta-nos defender mais o que é nosso

O Quique Flores disse que "foi um mau dia".

O Paulo Bento já disse - e por mais do que uma vez... - que o adversário do Sporting tinha sido "um justo vencedor" (quando o Sporting perde, claro está).


Pondo de parte uma certa... como dizer?... descrença, talvez (ou, então, será "falta de confiança") com que ando em relação ao meu Sporting - que não é o que me move nesta prosa,

(ou seja, usei este exemplo como podia ter usado outro qualquer)

acho que estas opiniões, transmitidas em circunstâncias idênticas, ilustram bem uma diferença grande que existe entre muitos de nós e (talvez...) a maioria dos estrangeiros:

- Por cá, há muita malta que está sempre pronta a criticar, a dizer mal, a elogiar desde logo o oponente ou o exemplo que vem de fora (mesmo que tal possa não se justificar), esquecendo-se de defender o que é seu;

- No estrangeiro, protege-se muito mais uma imagem "nacional", digamos. Quando se é melhor - seja na bola ou noutra coisa qualquer - elogia-se, realça-se, destaca-se (sem medos nem receios); quando não, e mesmo que se elogie o oponente, ninguém se apressa a criticar os seus pares.


Dizendo de outra maneira, há por aí muita alminha lusa que, por querer ser tão imparcial, mas tão imparcial!, muitas vezes é-o em demasia. E contra si fala.

É pena que assim seja.

Há males...

Parece que o Benfica fez o pior jogo da época contra o Galatasaray - derrota por zero a dois em casa.

Agora, imaginem que o jogo tinha sido transmitido para a malta toda ver: não tinha sido pior?

Se tivesse sido transmitido em canal aberto, então...

Às vezes, "há males que vêm por bem"... É que, assim, foram só os assinantes do canal do Benfica (que é exclusivo do Meo, da PT) - já é só para assinantes, ou ainda está em período experimental? - que ficaram com a noite estragada (sim, porque os outros vão só ver o resumo...).

Pode ter sido só uma noite má.


Por outro lado, também não percebo esta da exclusividade com o Meo (acho que, para já, é só para os jogos europeus). Já que era para ser a pagar - decisão no mínimo discutível, na minha humilde opinião - podia ter sido também metido na grelha da TV Cabo... Ou não? Não teriam mais assinantes, assim? Para quê "obrigar" a malta a mudar para o Meo?

Mesmo!

O Ronaldinho já me irritava imenso... e então agora, que acabou de marcar o golo solitário que derrotou o Sporting de Braga em San Siro (!!!), agora... Ui!

Mas irrita-me mesmo!

E não me venham falar na sua "alegria a jogar"... Irrita-me! Pronto. Eu já não podia com ele, também, por isso, é mais do mesmo. :)


O Braga embarrilou o poderoso Milão - sobranceiramente, subestimou o clube português -, que foi, hoje, uma sombra de qualquer um daqueles Milões minimamente de jeito de que a malta se consiga lembrar.

Só que na altura de marcar, falhou.

Um velho hábito luso, este.

E o dito Gaúcho não.


Mais uma prova provada - como se fosse preciso!... - de que não há justiça nestas coisas da bola.

Diferenças

Tive a sorte de, na minha vida, ter visto o Sporting jogar à bola como já não se vê hoje em dia: um futebol apoiado, pensado, bonito, "de pé para pé"; mas também mais lento do que o actual, onde não se via a pressão quase constante que tem vindo, quanto a mim, a estragar o jogo.

Foi já há uns bons anos: primeiro, algures no final da década de oitenta, quando o treinador foi o grande António Morais (que, se bem me lembro, foi o adjunto do José Maria Pedroto no F.C. Porto) - tragicamente desaparecido num desastre de automóvel -; depois, mais recentemente, no final da década de noventa, quando o mister era o croata Mirko Jozic.

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O futebol do treinador português era mais bonito, ainda, do que o do croata. Mas ambos tinham um charme do tipo do da Argentina de Menotti, ou do do Brasil de Telé Santana (esse mesmo, o de '82) - salvaguardadas, claro está!, as devidas distâncias...

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Ora, como o jogo era bonito, iam ao saudoso Estádio José de Alvalade multidões bem maiores do que aquelas que vemos hoje no Alvalade XXI. E, muitas vezes, a malta vinha de lá animada - principalmente quando se ganhava o jogo, claro! Era o aliar da beleza à eficácia.

Mais recentemente, apenas na altura do caído-em-desgraça José Peseiro voltei a ver o Sporting jogar bonito. Mas esta fica para outro texto... :)


Cheguei há pouco a casa vindo do dito Alvalade XXI, onde o Sporting venceu o Shakhtar Donetsk por um a zero - resultado que deu ao Sporting, pela primeira vez na sua história, a qualificação directa para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões!

Valeu, mais uma vez, pelo resultado, pelos preciosos pontos amealhados (três, no caso) - e, consequentemente, pela massa angariada - e pelo convívio. Agora, a exibição... Bem, nem vale a pena "bater mais no ceguinho", como se costuma dizer. Mázinha, fraquinha, o que quiserem. Estiveram lá os mesmo defeitos de ultimamente, que não irei aqui repetir. Mas também vi lá garra, determinação e uma boa coesão na defesa, digamos.

Que diferença para o futebol desses dois Senhores! E que saudades, também...


Ouvi na rádio o presidente do clube responder à questão "Porque é que as pessoas não vão mais ao estádio apoiar a equipa?" com um "Não sei."

Pois eu sei. Dificuldades financeiras conjunturais à parte, eu sei. E acho que ele também sabe. Mesmo que não o queira dizer.

Eu digo-o, já: quem é que está disposto a pagar para ir ver jogos com esta "qualidade"?


É claro que podem sempre argumentar que nem o António Morais nem o Mirko Jozic ganharam nada. E este treinador-ainda-em-crescimento Paulo Bento já tem duas Taças de Portugal e outras tantas Supertaças na bagagem, entre outros troféus ... Contra isto, nada a dizer. Agora, acho é que jogar apenas "prático", para o um-a-zero (ou para o empate, mesmo) não traz pessoas (de volta) ao estádio.

All Night Long

Por mim, ficava a ouvi-lo (e vê-lo) dessa forma: pela noite fora.

Ontem à noite, e num Coliseu cheiinho e vestido de escuro, o Peter Murphy tocou, entre outras (refiro apenas as que me lembro), "Gliding Like A Whale", "Mirror To My Woman's Mind", "I'll Fall With Your Knife", "All Night Long", Cuts You Up", "A Strange Kind Of Love", "Deep Ocean Vast Sea", "Marlene Dietrich's Favourite Poem", "Time Has Got Nothing To Do With It", Huuvola" e "Idle Flow" - além de mais umas duas ou três dos Bauhaus que, confesso, não reconheci (não sou propriamente um fã dessa sua fase).

Num concerto muito teatralizado - como seria de esperar -, ele foi profissionalíssimo, simpático, e bastante comunicativo. Além de ter tocado muito e bem (falhas técnicas à parte), ainda regressou três vezes, para pequenos encores.



Para quem não sabia o que iria encontrar - afinal de contas, tem já cinquenta anos, mais de vinte de carreira a solo, e já passou algum tempo entre a primeira vez que o vi e agora -, diria que foi uma excelente surpresa!

Tenho no iPod apenas o "Wild Birds"; ou seja, voltei a ouvir músicas que não não ouvia há algum tempo. E ainda bem!

Aquele "Gliding Like A Whale", logo à terceira música, deitou-me logo abaixo. Foi inesperado e, também por causa disso, absolutamente sublime!

E a voz está na mesma!

Espectáculo. :)


Foi, claramente, o concerto do ano - os Cure, o Al Di Meola e os National que me desculpem, mas é mesmo assim... -, e um dos que mais gostei de entre todos os que vi!

Clássicos

Qual seria a reacção do público se houvesse salas de cinema dedicadas, exclusivamente, a repôr filmes antigos?

Tipo duas semanas (mínimo) em cartaz.

Poderiam não ser muito antigos, até... E organizavam-se sessões por décadas, por realizadores, por actores, por temas, por prémios.


Era capaz de ser uma boa ideia, não?

É já amanhã!

CSS...? Nah: X-Wife!

Na Terça, e graças à Tereza, regressei ao Coliseu para ver um concerto: Cansei de Ser Sexy (!!!) - grupo brasileiro, com quatro miúdas de vinte e poucos anos, que parece que anda na moda -, com os portugueses X-Wife na primeira parte.

Som bastante mau, três-quartos de casa, muita miudagem.

Primeiro, tivemos uma boa meia hora lusa - bastante competente, e com algumas músicas bem interessantes. Depois, houve uma hora apenas (!) das vedetas de cartaz - que se esforçaram, tocaram benzinho, mas que, quanto a mim, que não chegaram a "aquecer" a maioria da malta.

Estávamos a uns dez metros do palco, na plateia lateral direita, e não consegui perceber uma única frase da vocalista... Uma! Seria da nossa localização?

Não reconheci música alguma - quero crer que a este facto não será alheio a tal quase total ausência de qualidade sonora que naquela zona (apenas?) -, mas gostei de umas quantas. Depois, lá veio a cena do pseudo final + palmas a compasso + encore.

Alguns minutos depois, finito. Quando olhámos para o relógio, eram onze horas da noite. E já 'tava tudo acabado.

Não me lembro de ter visto um concerto tão breve. Mas, e como em tudo na vida, há sempre uma primeira vez, não é?


Nem tudo foi mau, devo dizer. Valeu, fundamentalmente (e patriotismos à parte) pela armada lusitana, e pelo convívio que estes encontros sempre trazem.

Acho é que, feitas as contas, em vez de ir ver as CSS com os X-Wife na primeira parte, acabei por ir ver os X-Wife com as CSS na segunda parte.

Por mim, tudo bem. :)

Mediocridade

Mais dois pontos perdidos, após um zero-a-zero em Paços de Ferreira.

Vinte e dois jogadores ao chuto pró ar, equipados para jogar um jogo chamado futebol. Mas não foi isso que fizeram: foram noventa e tal minutos de luta. Apenas isso.

Adorei.

É graças a esta mediocridade que não vamos a lado nenhum (nem o Sporting, nem o Paços de Ferreira). O Paços porque não sabe jogar Futebol; o Sporting porque não consegue fazer muito melhor do que se viu hoje.


Acho que me vou dedicar ao rugby.

Céu ou Inferno?

Imaginemos que, assim de repente, acabavam com todas as novelas, concursos e jogos de futebol nas televisões tugas.


Estaremos a falar do Céu ou do Inferno? :)

Inspiração

Com (mais) uma péssima exibição, desta vez em Donetsk,

(há bocado, encontrei a palavra que descreve, exactamente, o que sinto sempre que vejo "este" Sporting: actualmente, cansa-me. E muito, mesmo!)

o Sporting venceu o Shakhtar local por um a zero - e, por sinal, com um belíssimo golo!, saído da inspiração do Derlei que, na sequência de um centro do Roca, e com a bola a querer fugir pela linha de fundo, deu um toque de calcanhar para trás, entregando-a de bandeja para "seu Liedson" disparar prá baliza!

No final do dia, o saldo foi o seguinte:

- Três pontos;
- Cento e tal mil euros de prémio;
- Boas possibilidades de passar à fase seguinte da Champions League.

E o resto, como se costuma dizer, "é conversa".

Ao menos isso. :)

Agora, a exibição... Meu Deus! Foi muito mázinha!

Acho (acho...) que nunca vi, em praí vinte e cinco anos de acompanhamento do Sporting, um jogo tão mau! Tudo ao chuto pró ar, a jogar quase a passo... e nem criar uma única jogada de perigo durante mais de oitenta minutos!

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Enquanto o tal "saldo" for semelhante ao desta noite, a coisa vai-se levando, digamos. Mas, sinceramente, acho uma total falta de respeito para com todos os simpatizantes e adeptos a equipa andar a fazer, sucessivamente, exibições deste género. Sem velocidade, sem alegria, sem fio-de-jogo... enfim, sem (quase) tudo!

Depois queixem-se de que há menos gente a ver os jogos no estádio...

dEUS

Domingo, dezanove de outubro de dois mil e oito. Aula Magna a abarrotar. No cartaz, os belgas dEUS, com os lusos Pontos Negros da primeira parte.

Músicas muito bem tocadas, num bom espectáculo que tinha um som estupidamente alto!


Hoje de manhã, ainda tinha os ouvidos a latejar...

Boa relação banda-público, a que não foi alheio o ice breaker do vocalista - tem um grande dinamismo e uma voz de que gosto - assim que entrou em palco: "Come on, get up!"... :)

Tocaram as duas ou três músicas que conhecia, e das quais gosto bastante! Das restantes, gostei de algumas, apenas.


Não foi mau. Mas já tenho visto espectáculos de que gostei mais.

Uma sorte!

Encontrei (e comprei), ainda há pouco na Fnac, aquele que é, para mim, o melhor filme do Paul Newman: "O Veredicto".

Num filme cheio de vedetas (Charlotte Rampling, Jack Warden, James Mason, entre outros; o argumento é do David Mamet e a realização do Sidney Lumet...), o Paul Newman tem uma interpretação absolutamente superior - que só não lhe valeu o Oscar por causa de um tal de Ben Kingsley que, nesse ano, arrebatou a estatueta com outra interpretação (dizem que) ainda melhor, no "Gandhi".

Tenho muitas saudades dum passado - não muito longínquo, diga-se de passagem - em que, num mesmo ano, tínhamos vários filmes deste calibre...

Pensava que estava descontinuado, como muitos outros filmes excelentes que não merecem a atenção devida por parte desta malta que só vê é novelas à sua frente...

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É por estas e por outras que há já muita malta a comprar através da Net (sejam livros, música, filmes, etc...). Acho que, regra geral, a oferta cá no burgo é o "básico" e pouco mais. Uma pena, com tantas coisas boas que há por e para editar!

Mais uma achega para a tal história do "nivelar por baixo" de que falava aqui há uns dias!

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Era o único na prateleira. Nem hesitei.

Foi uma sorte!

Lesões...

Então o Deco, o Simão e mais uns quantos estavam "lesionados" e não puderam jogam na Quarta-feira em Braga contra a Albânia, mas entretanto recuperaram e jogaram ontem pelas respectivas equipas em Inglaterra e em Espanha?

As equipas médicas dos clubes fazem verdadeiros milagres, não há dúvida.

O Deco jogou umas coisas, e o Simão foi mesmo importante no Atlético de Madrid (apesar de ter perdido com o Real, mexeu com o jogo).


Não me gozem... :)

OMBDCDM

Eis uma foto d' O Melhor Bolo De Chocolate Do Mundo. Voltei a comê-lo na Sexta-feira e em boa hora o fiz, pois as saudades já apertavam.

E o que é giro é que é mesmo o melhor bolo de chocolate do mundo!

Se não é, mostrem-me que estou errado. :)

Jump!

XXXVII

E já cá mora mais um!

Está caótico, isto!... Ahahahahah! :)

Ver 2010 por um canudo

Zero a zero, em casa, contra a Albânia?? E, como se não bastasse, há mais: foram onze portugueses contra dez albaneses - por expulsão de um defesa -, durante cinquenta minutos. Cinquenta!

E em casa!!

Os nervos à flor da pele, algumas das vedetas aborrecidas com os assobios da malta... Um espectáculo.


Assim não vamos lá... Ai não vamos, não!

Bella Italia - II

Lamborghini Estoque (2008)

Bella Italia - I

Ferrari California (2008)

Informação vs. Sabedoria

Há pouco, no jornal "do" Mário Crespo, o Dr. Miguel Veiga - um conhecido político, advogado e intelectual portuense - disse uma frase daquelas que nos deixa a pensar (numa reflexão acerca dos dias de hoje e da "urgência" associada a quase tudo o que mexe, digamos):

- "A informação cada vez é maior, mas o saber cada vez é menor. Porque o saber implica pensar, reflectir...".

Matemáticas

A continuar desta maneira, pelo que jogámos (?) neste Sábado e pelo contentamento manifestado por muitos responsáveis e intervenientes lusos pelo ponto conquistado no empate contra esta Suécia (fraquinha, não?), algo me diz que vamos regressar à época do "matematicamente possível" nas contas para a qualificação para a fase final do Mundial de Futebol.

Pode ser que me engane.

Estoril - Cascais, II

Há coisas que não mudam, e ainda bem.

Como a "Marabunta" do Santini, por exemplo.

E digo mais: que nunca mude! :)

Estoril - Cascais, I

Sábado à tarde, caminhada entre o Estoril e Cascais, num paredão bem mais apetecível do que antigamente.

Algures a meio, estava isto:


Espectáculo. :)

Intercasa

Ida à FIL (obrigado, Rute!). Milhões no último dia da feira. À portuguesa. :)

Muito do mesmo. Pouca variedade. Alguns móveis muito giros (cómodas, principalmente), outros perfeitamente inconcebíveis; havia zonas com electrodomésticos... gostei de ver! Havia lugar para um pouco de tudo, digamos.

Globalmente, valeu a pena.


Será que a crise afastou muitas empresas? É que estavam apenas três dos quatro pavilhões abertos...

Nivelar por baixo...

Acho que, actualmente, nivela-se por baixo em quase tudo: Qualidade de vida, Política, Cultura, Desporto, Educação, Justiça. Em quase tudo.

Isto é mais a "República Tuga" do que a República Portuguesa. E parece que a maioria da malta nem se preocupa muito com isso... Ou preocupa?

The Triffids

Espectáculo! :)

Leixões Sport Club

Acabei de ver o Leixões, 1 - Benfica, 1.

Este Leixões jogou hoje, contra o Benfica, muito mais do que o Sporting jogou há uma semana atrás. Mas muito mais!

Confesso que isto me custa a entender, mas é a realidade.

Conseguiu dominar o jogo - especialmente na segunda parte - e mereceu, claramente, o ponto que conquistou. Esteve a perder desde os trinta e três minutos, e conseguiu o empate quase ao cair do pano.

E não sei mesmo se não mereceria a vitória...


Estou-me a lembrar de um certo treinador (?) que devia mas é pôr os olhos no futebol desta equipa - em cinco jogos, fez dez pontos (três vitórias, um empate e uma derrota), jogou pela positiva, bonito e, pelo menos hoje, fê-lo sempre prá frente! - e tentar aprender mais alguma coisa.

Mais uma oportunidade...

... para quem ainda não conhece, ou para quem quer (re)fazer a colecção.

Às Quartas-feiras, com o "Público". Começa dia 8 de Outubro.

Mais ecos da derrota de hoje

Estava a ver se me lembrava da última vez que vi uma exibição categórica do Sporting num jogo grande - assim daquelas em que não há margem para dúvidas. Cheguei à conclusão de que não me lembro lá muito bem...

Talvez um três a um na Luz, aqui há uns dois anos e meio.

Acho que isto quer dizer alguma coisa.

Sporting, 1 - FC Porto, 2

Mais uma fraca exibição (globalmente), mais uma derrota com um adversário directo.

E, hoje, tirei as dúvidas todas: para mim, o Paulo Bento não tem, definitivamente, categoria para ser treinador do Sporting.

Ter mão no balneário não chega. É preciso (muito) mais. E acho que, sinceramente, ele não consegue, nesta altura da sua carreira, dar mais ao clube. Pode ser que ainda se faça como treinador... mas acho que, agora, não dá mais do que isto.

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O cúmulo foi ouvi-lo a admitir, mais uma vez, que o adversário - outro grande cá do burgo - "mereceu a vitória". Mesmo que fosse esse o caso, não vejo nenhum benefício numa afirmação deste género. Depois, parece que não está "dentro" da organização, parece que quer um certo "distanciamento" da realidade, para analisar os jogos...

Será que ele tem alguma noção de que uma afirmação dessas pode desanimar a equipa? E os adeptos? Que apoio é que ele acha que transmite à equipa com quem trabalha a falar assim?

A mim, chateia-me seriamente! Mesmo que fosse verdade, nunca o deveria dizer. Nunca!

Além disso, não me lembro de ter ouvido algum treinador do FC Porto ou do Benfica a falarem desta forma, mesmo que algum resultado o justificasse.

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Falando de bola propriamente dita, e mais uma vez, viu-se um sistema de jogo confuso, umas opções mais do que questionáveis (Djaló a "número dez"???), e mais quarenta e cinco minutos completamente entregues ao adversário que, obviamente, agradeceu. Os centrais continuam a chutar a bola "lá prá frente" sistematicamente (e o que é pior é que, quando é mesmo preciso que o façam, nem sempre o fazem bem...), o Rui Patrício continua a chutar a bola para os defesas adversários...

(Tirem-me daqui!)

Acho que as ausências de jogadores influentes como o Izmailov e o Vukcevic, por exemplo, não justificam tudo. Ajudam a explicar alguma coisa, certamente, mas não tudo.


Bem, mas não vale a pena dizer mais nada. É gramar, e esperar por melhores dias.

Sortes diferentes na UEFA

Pré-eliminatória da UEFA: passaram Benfica (dois a zero ao Nápoles) e Braga (zero a dois na Eslováquia, frente ao Artmedia), e ficaram pelo caminho Marítimo (derrota por dois a um em Valência) e os Vitórias - de Setúbal e de Guimarães.


Vi bocados dos jogos destes dois últimos. O Setúbal, que perdeu por cinco a dois na Holanda contra o Heerenveen (uns holandeses arrogantes até à última casa - deve ser por estas e por outras que há países e povos pelos quais não nutro grande simpatia), teve momentos de ataque bastante bons, mas também teve falhas incríveis na defesa... Já o Guimarães fez um excelente jogo e levou a eliminatória para o prolongamento (dois a zero no final dos noventa minutos). Aí, não resistiu à maior preparação física dos ingleses do Portsmouth, que acabaram por empatar a dois golos e passar à fase seguinte da prova.


Foi pena.

Street View e Bird's Eye

É impressionante como, com a opção "Street View" do Google Maps - ou com a "Bird's Eye", do concorrente Visual Earth -, conseguimos, hoje em dia, ver as cidades que esses programas nos conseguem mostrar, e com um grau de pormenor que poderia parecer difícil de imaginar!...


O primeiro mostra-nos fotografias (tiradas de vários ângulos, ao nivel da rua) das zonas mais centrais das cidades, e permite-nos fazer um trajecto pelas suas ruas, "andando" por fotografias tiradas umas a seguir às outras, digamos..

Já o segundo permite ter uma vista em perspectiva de certas zonas das cidades já fotografadas, e com a possibilidade de a irmos rodando - podendo assim ver as várias frentes de um mesmo objecto (casa, monumento, etc.).

Resumindo: conseguimos ver imagens reais de sítios que podemos (ou não...) querer conhecer, sem sair da frente do ecran do computador!

Espectáculo! :)


Aqui está uma coisa bem feita neste tempo em que vivemos.

Roca bota fora

Dois a zero contra um FC Basel (o Basileia) fraquito, neste primeiro jogo caseiro da Liga dos Campeões 2008-2009. Mas aquilo não anda nada bem...


Desta noite de bola europeia, destaco uma primeira parte inacreditavelmente má (lenta e desinspiradíssima), uma assobiadela à equipa ao intervalo, o regresso do Vukcevic na segunda parte (na qual jogou mais ou menos) e algumas ideias sobre o status quo do clube, partilhadas em agradável e amena cavaqueira com os meus camaradas de bancada - onde a crença não é lá grande coisa, diga-se.

Mesmo assim, a segunda parte teve momentos... razoáveis - especialmente porque já não havia Rochemback em campo.

Eu, que até gosto da sua combatividade em campo, fiquei contente com o seu regresso; mas acho que tem que jogar muito mais do que faz actualmente para merecer um lugar a titular.

Gostei do Romagnoli, do Postiga e do Moutinho. Dos restantes, nem por isso.


Bem, mas sempre são três pontos, o segundo lugar está em aberto, e entraram mais umas massas - para ajudar ao equilíbrio financeiro do clube, condição fundamental para uma gestão correcta. Menos mal...

Vamos ver agora como vai ser o jogo contra o FC Porto.

Barley! :)

Foi a minha estreia nas compras on-line a sério, digamos: encontrei-o na Amazon.uk por cerca de sete euros - mas sem legendas em português, contrariamente ao que vinha nas "Features"...

Devo dizer que adoro a sua banda sonora, que tenho desde há anos e que oiço frequentemente. Quanto ao filme propriamente dito, e apesar de não ser assim muito elogiado, é um dos meus ditos "de eleição".

Ponto a realçar: o pagamento foi feito com cartão de débito (Visa Electron). De débito!

Desconhecia este método de pagamento na Amazon.uk. Alguém sabia disto? Julgava que fossem aceites apenas cartões de crédito (ou seus derivados, tipo MB Net)...

E acho que o processo correu bem: demorou apenas quatro dias úteis, no total.


Algo me diz que vou passar algum tempo por aquelas bandas à procura de pechinchas como esta... :)

Benfica, 2 - Sporting, 0

Vitória encarnada sem grande contestação.


Benfica mais ou menos, Sporting mauzinho, num derby bastante fraquinho, com poucas oportunidades de golo, e jogado a um ritmo médio-baixo.

O Benfica aproveitou duas oportunidades, e falhou escandalosamente uma terceira; já o Sporting apenas teve uma daquelas descaradas, e falhou-a.

O Sporting mostrou-nos "o costume": muita lentidão, sem jogadores com inspiração suficiente para fazerem a diferença, e a jogar com dez, pelo menos... (o Rochemback foi uma verdadeira nulidade). Assim, acho que era difícil fazer melhor.

Depois, parece-me que nenhum dos jogadores percebe lá muito bem a tal táctica "losango" em que o Paulo Bento os quer pôr a jogar - Paulo Bento esse que mostrou, mais uma vez, que pode ser muito bom a controlar o balneário, mas que de pôr os (estes!) jogadores a jogar bem à bola não parece (ainda?) perceber assim lá muito.

As ausências de alguns jogadores importantes não explicam a falta de velocidade, nem a falta de garra que se viu ontem. O Sporting entrou, nitidamente, para não perder (mais uma vez - igualzinho ao ano passado...), e deu-se mal.

Ir à Luz para não perder? Mas 'tá tudo doido?

Sinceramente, acho que pouco ou nada vai mudar no futebol do Sporting, nos tempos mais próximos. Mas pode ser que me engane...


Exijo muito mais do meu Clube, eu. É que, ultimamente, a qualidade tem sido bastante mázinha... Mas há que ter Fé: afinal de contas, ainda só vamos na quarta jornada, e estamos, bem ou mal, à frente da prova.

Quem diria... :)

Paul Newman

World Of Warcraft

Eu bem sei que, em certas coisas, às vezes parece que acabei de chegar de Marte. Mas, neste caso, acho que não. Acho...

Ouvi falar hoje, pela primeira vez, num jogo chamado World Of Warcraft - jogado online, parece que é uma espécie de role playing game passado num reino fantástico, com duas facções, criaturas estranhíssimas, muita acção, dezenas de níveis a passar e, julgo eu, muita noite mal dormida (ou por dormir, mesmo... ). Ou seja, promete. :)

Já conheciam? Eu não.

À partida, diria "Bah!". Mas quando o Vasco me disse que tem, aproximadamente, nove milhões de pessoas a jogá-lo em todo o mundo, divididas por inúmeros servidores (!!!!!), a minha atenção passou a ser, digamos, total. :)

( Nove milhões de pessoas a jogar isto on-line??? )

Devo aqui dizer que, no que toca a jogos, fico muito bem com o Lemmings, por exemplo (isto para não falar nos vários jogos para o saudosíssimo MSX, que arranjei - recompilados - antes da mudança para Mac).

Reparem bem no screenshot abaixo - é o Road Fighter, da Konami: espectáculo!

"Road Fighter" - Konami (c)

Regressando ao WOW, a explicação que o Vasco me deu é bastante... comprida, digamos, e muito rica em detalhes - difícil, pois, de reproduzir aqui. Mas podem sempre ir investigar, pois fontes de informação é coisa que não falta.


Parece que, graficamente (e não só), o jogo é belíssimo. A avaliar pelas imagens que circulam na Net, não duvido.


Um dia destes, experimento-o, tal foi a curiosidade que me despertou. E vamos ver se prende assim tanto... :)