Excelentíssima prestação do basquetebol português na fase final do Campeonato da Europa, que está a decorrer em Sevilha!
O sorteio colocou-nos num grupo tramado, com a Espanha (actual campeã mundial), a Croácia e a Estónia.
Começámos por perder naturalmente com os dois primeiros, mas conseguimos vencer a Estónia. Para passar à fase seguinte, precisávamos que a Croácia vencesse a Espanha, que já não perdia há muitos jogos. Mas a Croácia venceu mesmo! E nós lá conseguimos avançar na prova.
Entretanto, já jogámos (e perdemos) com a Rússia, e ontem vencemos Israel. Falta-nos jogar com a Grécia (actual campeã europeia...). É muito difícil, embora não impossível, passar novamente à fase seguinte - estamos dependentes novamente de terceiros.
Seja como for, já mostrámos que sabemos jogar umas coisas mais a sério, e já estamos mais adaptados aos jogos com os maiores.
Temos visto grandes lançamentos triplos, domínio das tabelas, afundanços, e processos simples para atingir o cesto adversário. Muitos não esperavam que jogássemos assim; mas acreditem que é verdade. Grande mérito para toda os jogadores e para o nosso seleccionador, o russo Valentyn Melychuck, que já cá trabalha com eles há uns anos!
Seja como for, já mostrámos que sabemos jogar umas coisas mais a sério, e já estamos mais adaptados aos jogos com os maiores.
Temos visto grandes lançamentos triplos, domínio das tabelas, afundanços, e processos simples para atingir o cesto adversário. Muitos não esperavam que jogássemos assim; mas acreditem que é verdade. Grande mérito para toda os jogadores e para o nosso seleccionador, o russo Valentyn Melychuck, que já cá trabalha com eles há uns anos!
De resto, há algumas semelhanças entre a presença nesta prova e a da selecção nacional de râguebi na Taça do Mundo: são confrontos com os maiores da modalidade, é tempo para ganhar experiência em jogos internacionais, vê-se um apoio maciço de emigrantes portugueses às selecções nacionais, e os nossos jogadores estão a ter um desempenho excelente, claramente a superarem-se nestas duras provas.
É para que se veja que há vida desportiva em Portugal para além do futebol. E ainda bem que assim é!
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