Termina hoje a fantástica campanha dos nossos "Lobos" na Taça do Mundo de Râguebi.
Até nisto se vê que este râguebi não tem nada a ver com o futebol: perdemos os três jogos que fizémos, e por margens que não deixam dúvidas sobre as diferenças entre nós e os adversários (apenas os 31-5 com a Itália é que revelam maior proximidade de desempenho), mas a forma como os jogos decorreram valeram-nos, por parte dos críticos, dos adeptos, dos adversários e até da organização (dois prémios de "Man of the Match" nesses três jogos!) os mais rasgados elogios.
Somos, e fomos, a melhor equipa amadora do râguebi mundial.
É claro que este desporto é altamente profissional, e isso notou-se, durante os jogos. Mas foram precisamente os nosso adversários profissionais os primeiros que nos elogiaram, enaltecendo não só o enormíssimo esforço feito cá no burgo para que conseguissemos chegar onde chegámos, como, e principalmente, a vontade, o prazer e a qualidade que mostrámos sempre que entrámos em campo.
Hoje, encerra-se este capítulo. Escrito com muito esforço, muito trabalho, muita garra, muito "coração", grande brilhantismo, grande à-vontade e muita alegria posta em campo.
Jogamos com a Roménia, o único jogo onde temos hipóteses reais de vencer.
Para mim, sinceramente, o resultado não é o mais importante. É óbvio que seria espectacular se vencêssemos (fechávamos com a chamada "chave de ouro"), mas acho que já ganhámos muito mais do que o jogo de hoje.
Até nisto se vê que este râguebi não tem nada a ver com o futebol: perdemos os três jogos que fizémos, e por margens que não deixam dúvidas sobre as diferenças entre nós e os adversários (apenas os 31-5 com a Itália é que revelam maior proximidade de desempenho), mas a forma como os jogos decorreram valeram-nos, por parte dos críticos, dos adeptos, dos adversários e até da organização (dois prémios de "Man of the Match" nesses três jogos!) os mais rasgados elogios.
Somos, e fomos, a melhor equipa amadora do râguebi mundial.
É claro que este desporto é altamente profissional, e isso notou-se, durante os jogos. Mas foram precisamente os nosso adversários profissionais os primeiros que nos elogiaram, enaltecendo não só o enormíssimo esforço feito cá no burgo para que conseguissemos chegar onde chegámos, como, e principalmente, a vontade, o prazer e a qualidade que mostrámos sempre que entrámos em campo.
Hoje, encerra-se este capítulo. Escrito com muito esforço, muito trabalho, muita garra, muito "coração", grande brilhantismo, grande à-vontade e muita alegria posta em campo.
Jogamos com a Roménia, o único jogo onde temos hipóteses reais de vencer.
Para mim, sinceramente, o resultado não é o mais importante. É óbvio que seria espectacular se vencêssemos (fechávamos com a chamada "chave de ouro"), mas acho que já ganhámos muito mais do que o jogo de hoje.
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