Há bocado, numa daquelas sequências de pensamentos encadeados - despoletada por algo absolutamente supérfluo - que todos nós certamente teremos, dei comigo a reflectir sobre o seguinte:
(Podem gozar à vontade, se acharem que é caso para isso...)
- Se isto tudo já de si é complicado (podendo ser, mesmo, e nalguns casos, muito duro), porque é que a grande maioria da malta só "aprende" depois de cometer erros que podem trazer muito sofrimento? Será que só é meritório se formos aprendermos com os erros que vamos cometendo?
- Porque raio é que nem todos têm alguém para lhes indicar a melhor escolha, ou o melhor caminho?
- E porque é que nós, cegos ou surdos - sabe-se lá porquê (Rebeldia? Revolta? Estupidez? Teimosia?) -, preferimos tantas vezes rejeitar esses conselhos que, sem nos apercebermos, temos a sorte de poder ouvir?
É que até chateia!
Isto deve ser da idade... Mas lá que dá que pensar, ai isso dá!
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1 comentário:
Como ficou provado, sou bruxa. E, como tal, estive há umas horas a pensar exactamente no mesmo. No meu caso, se tivesse dado ouvidos à minha mãe, estaria agora a acabar a especialidade e não a começar o estágio! Também me lembrei da célebre frase "temos que bater com a cabeça na parede" e pareceu-me tão certo como cruel...
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