Faz pena saber que a principal razão pela qual as pessoas vendem as suas casas é o divórcio.
Conheci dois casos desses, recentemente. E fiquei com pena por saber que elas não conseguiram continuar a "ser felizes", no campo afectivo das suas vidas. Fosse por que motivo fosse.
Esta do "ser feliz" dá pano para mangas, e por isso a pus entre aspas.
Mas também foi bom saber que não desistiram, e que querem começar de novo. Noutro sítio. Noutra casa.
Só lhes desejo, cá do fundo, muita sorte. É bem preciso, ter sorte. E, em ambos os casos, parecem claramente merecer.
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