sexta-feira, 29 de maio de 2009
Colecções
Primeiro foi as "4 Décadas de Música" - cento e sessenta músicas de quatro décadas (60, 70, 80 e 90) em dezasseis CD's, por 23,40 €. Nada mau.
Algumas delas são "para encher chouriços", mas foi bom reencontrar alguns dos grandes sons da minha década de adolescente - os Gloriosos Anos 80.
Depois, apareceu esta - com histórias, inéditas em Portugal, de vários heróis de BD nascidos na revista "Tintin". E começou muito bem, logo com duas aventuras do Luc Orient!
(Onde é que parará o meu "24 Horas Para o Planeta Terra"?)
Lá mais para a frente, teremos Michel Vaillant, Rock Derby (!!!), Bernard Prince, Ric Hochet e Buddy Longway, entre outros.
São as chamadas "colecções com pinta"!
Sounds Of The Universe
Bom disco!
Li que este álbum não tinha singles. Talvez... mas tem boas músicas. E a voz do Gahan está lá, e está porreira.
Acho que é daqueles discos que se vão entranhando, digamos. Comigo, não entrou bem à primeira, mas depois comecei a gostar muito de quase todas as músicas.
"Come Back", "Perfect" e "Jezebel" são, quanto a mim, Depeche Mode de grande categoria.
Experimentem!
Mais uma banhada...
Já devo andar a repetir-me, mas que se lixe.
A final da Champions foi, como já era de esperar, mais uma banhada, a juntar às mais recentes finais de provas importantes de futebol.
Só houve uma equipa em campo, que ganhou com toda a justiça. Mas o jogo foi uma valente seca! E, além disso, teve algo que nunca tinha visto: "anti-jogo à portuguesa". O Barcelona a "queimar tempo"? Impensável!!! Bem, pelo menos era... até quarta-feira passada.
O CR7 até foi dos menos maus do Man. United, mas não deu para disfarçar a diferença de jogo que todos viram.
Resumindo: foram duas banhadas - uma foi de táctica e de domínio de jogo, e a outra (bem mais grave) foi o deitar por terra todas as expectativas/esperanças da malta que ainda acredita(va) num bom jogo numa final deste género.
Tenho saudades do tempo em que se jogava mais "aberto".
A final da Champions foi, como já era de esperar, mais uma banhada, a juntar às mais recentes finais de provas importantes de futebol.
Só houve uma equipa em campo, que ganhou com toda a justiça. Mas o jogo foi uma valente seca! E, além disso, teve algo que nunca tinha visto: "anti-jogo à portuguesa". O Barcelona a "queimar tempo"? Impensável!!! Bem, pelo menos era... até quarta-feira passada.
O CR7 até foi dos menos maus do Man. United, mas não deu para disfarçar a diferença de jogo que todos viram.
Resumindo: foram duas banhadas - uma foi de táctica e de domínio de jogo, e a outra (bem mais grave) foi o deitar por terra todas as expectativas/esperanças da malta que ainda acredita(va) num bom jogo numa final deste género.
Tenho saudades do tempo em que se jogava mais "aberto".
segunda-feira, 25 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
JBdC
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Rosália!
Estiveste EX-CE-LEN-TE, Dora!
(Ou devo dizer "Estiveste EX-CE-LEN-TE, Rosália!" ? Eheheh!)
Um grande beijinho de Parabéns!
Qual é a próxima, agora? ;)
---
A Dora estreou-se no mundo do teatro (amador, para já... :) ) na passada Sexta-feira, no papel de Rosália, a filha-peste da D. Xepa (essa mesmo, a da peça de Pedro Bloch - que deu origem à conhecida telenovela da Globo do final dos anos 70). E fê-lo em grande estilo: esteve muitíssimo bem!
Espectáculo! :)
Ora, como se isto não bastasse, repetiu a proeza logo no dia seguinte, sábado. Já mais à-vontade, nem sequer vacilou!
Impressionante, devo dizer.
( Já para não falar que estavas lindíssima! ... :) )
Nota: esta minha "visão" pode ser catalogada de parcial, digamos assim, por motivos mais do que óbvios... :) Mas como houve testemunhas (nos dois dias), acho que não o será assim tanto.
A companhia - Os Cintrões! - é cem por cento amadora, embora haja vários elementos com alguma (pouca) experiência teatral. E a adaptação da peça pareceu-me muito bem conseguida. Apesar de algo looooonga, vê-se muito bem. :)
A miudagem será um caso à parte, pois nestas coisas de peças-de-teatro-com-mais-do-que-duas-horas, a paciência acaba, compreensivelmente, por vencê-los, e cedem com alguma naturalidade ao cansaço.
A protagonista, a D. Xepa, faz um pa-pe-lão! Opinião unânime, diga-se. E a restante equipa cumpre bastante bem o seu papel.
A peça volta à Sociedade União Sintrense (fica mesmo na Vila, em Sintra) no próximo sábado, dia 23, às 21h30m, para mais uma exibição. Quem a quiser ver, diga-me, pois devo conseguir alguns bilhetes. :)
(Ou devo dizer "Estiveste EX-CE-LEN-TE, Rosália!" ? Eheheh!)
Um grande beijinho de Parabéns!
Qual é a próxima, agora? ;)
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A Dora estreou-se no mundo do teatro (amador, para já... :) ) na passada Sexta-feira, no papel de Rosália, a filha-peste da D. Xepa (essa mesmo, a da peça de Pedro Bloch - que deu origem à conhecida telenovela da Globo do final dos anos 70). E fê-lo em grande estilo: esteve muitíssimo bem!
Espectáculo! :)
Ora, como se isto não bastasse, repetiu a proeza logo no dia seguinte, sábado. Já mais à-vontade, nem sequer vacilou!
Impressionante, devo dizer.
( Já para não falar que estavas lindíssima! ... :) )
Nota: esta minha "visão" pode ser catalogada de parcial, digamos assim, por motivos mais do que óbvios... :) Mas como houve testemunhas (nos dois dias), acho que não o será assim tanto.
A companhia - Os Cintrões! - é cem por cento amadora, embora haja vários elementos com alguma (pouca) experiência teatral. E a adaptação da peça pareceu-me muito bem conseguida. Apesar de algo looooonga, vê-se muito bem. :)
A miudagem será um caso à parte, pois nestas coisas de peças-de-teatro-com-mais-do-que-duas-horas, a paciência acaba, compreensivelmente, por vencê-los, e cedem com alguma naturalidade ao cansaço.
A protagonista, a D. Xepa, faz um pa-pe-lão! Opinião unânime, diga-se. E a restante equipa cumpre bastante bem o seu papel.
A peça volta à Sociedade União Sintrense (fica mesmo na Vila, em Sintra) no próximo sábado, dia 23, às 21h30m, para mais uma exibição. Quem a quiser ver, diga-me, pois devo conseguir alguns bilhetes. :)
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Champions' Thieves
A UEFA Champions League deste ano é mais uma "Champions' Thieves" do que outra coisa qualquer.
Primeiro, ontem, o Manchester United, que foi a Londres roubar a hipótese ao Arsenal de chegar à final. Um 1 a 3 que não deixou grandes dúvidas.
Exibição magnífica do nosso CR7, a merecer grande destaque (dois golos e um passe para outro - ou seja, esteve literalmente "em todas"!).
Depois, hoje, um obscuro árbitro norueguês roubou ao Chelsea, também em Londres (mais grave ainda - em casa!), a hipótese de repetir a presença na final da prova - como no ano passado - com uma inacreditável "condução" do jogo que o fez não ver (deve ter sido o único...) pelo menos duas grandes penalidades a favor dos londrinos. Com o 1 a 1 final, passou o Barcelona.
Excelente a táctica dos blues ("Guus Hiddink vintage" - uma categoria!), que manietou por completo o Barcelona durante noventa e três minutos.
Abriu o marcador logo aos dez minutos da primeira parte, num remate inspiradíssimo do Essien. E depois, pura e simplesmente, e graças a um controlo total de todas as zonas do campo, dominou o jogo todo. Mesmo com deficit de posse de bola, conseguiu dificultar ao máximo a manobra blaugrana. Ninguém se viu: nem Messi, nem Eto'o, nem Xavi. Ninguém.
Os catalães, com dez a partir dos sessenta ou setenta e tal minutos (expulsão correcta do central Abidal), tiveram pelo menos o mérito de acreditar até ao fim e, no único remate na direcção da baliza no jogo todo (!!!), o Andrés Iniesta marcou.
Mas, com as falhas graves que esse tal ref norueguês teve, o resultado poderia bem ter sido outro.
Dois penalties (pelo menos!...) por assinalar? Não pode ser.
Esta final da Champions League é, para mim, uma farsa. Deveria ser 100% inglesa (Manchester United - Chelsea), mas não vai ser.
Uma vergonha.
Será que os árbitros da UEFA andam a estagiar cá no burgo?
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