segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Ainda vamos muito a tempo...


Ou este rapaz se acalma, começa a perder o peso "mau" que ainda tem e entra nos eixos, ou temos aqui um problema.


Ontem, no jogo contra a Sampdória, viu-se pouco de "muito bom" do Fábio Rochemback. Só jogo "normal", digamos. E não é isso que dele se espera.

Bastante lento, pouco virado prá frente... enfim. Fez-me lembrar o Custódio, nosso ex-capitão.

Também não será muito justo comparar a sua exibição com a do Miguel Veloso na segunda parte (na mesma posição), pois já jogávamos contra dez nessa altura e, como tal, as "realidades" e os desempenhos tinham que ser, obrigatoriamente, distintos.

"Estamos ainda no princípio da época", dizem-me. Ok, aceito. Mas aquelas entradas violentas que temos visto (não foi só "aquela" de ontem, contra a Samp) tem que ser erradicadas, e já! Espero que o Paulo Bento veja isso.

Ainda vai muito a tempo, acho eu. Ele, a equipa, os dirigentes, os adeptos. Todos. E espero que ele perceba que, se for preciso mandá-lo aquecer o banco por uns tempos, o treinador fá-lo-á, e que é para o bem de todos - dele principalmente. Se não, bem...

Acho que, nesta altura, já deve ter percebido que não tem nenhum Peseiro no banco. E que, se não melhorar, se vai tornar um flop.

Espero que isso não aconteça. E que se trata apenas de uma adaptação ao modelo de jogo, ao treinador, à equipa, a tudo. Espero mesmo.


Entretanto, o Derlei parece que anda numa onda mais... "ninja", no sentido literal da palavra. Sinceramente, não percebo o porquê de tantos nervos, de tanta "falta de controlo emocional" - como diz o mister Paulo Bento, que parece já estar atento e reactivo à situação.

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