quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Suspiro...


Acho que a Dora me vai compreender. Espero! :)


Acabei de a ver pela primeira vez - foi ainda há pouco, na Fnac, num mini-concerto.

E acho que passei, definitivamente, a fazer parte do já certamente enorme grupo das almas lusas que suspiram ao simples vislumbre da moça.

Esta "nossa" Ana Moura é um verdadeiro espectáculo!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Sporting, 2 - Barcelona, 5...

Uma diferença de ritmo enorme. E uma falta de experiência internacional gritante, também, a desta miudagem leonina.

É que jogar de início com o Rui Patrício, o Daniel Carriço, o Leandro Grimi, o Miguel Veloso, o Bruno Pereirinha, o João Moutinho e o Yannick Djaló - todos sub-23 - contra o tarimbado Barça (mesmo sem algumas das vedetas, ainda jogaram o Messi, o Henry, o Xavi, o Rafa Marquez, o Gudjohnsen, por exemplo)... Acho que não seria de excluir um resultado assim deste género, não é?

E o que dizer da quantidade incrível de tiros no pé dados durante um jogo contra um adversário deste tipo? À partida, o panorama já não era famoso. E assim, então...


Espero é que o ânimo desta rapaziada não caia a pique.

Saramaguices

Neste Sábado, fui ver o "Blindness" ao cinema. E gostei.

Ironia: escrever sobre o que se vê num filme chamado "Blindness".

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Ó Nuno, foi por isso que não escrevi sobre a ida do nosso clube à Figueira. Mas, também, acho que não perdi nada, segundo consta... :)

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Adaptação do "Ensaio sobre a Cegueira", do Saramago - livro que não li -, tem excelentes actores em papéis bastante difíceis. A história é um exercício (o "ensaio") a raiar o pesadelo.

Ou seja, é pesado. No mínimo!


E alguns episódios são verdadeiros murros no estômago, atenção! Depois, algumas reacções das personagens são absolutamente "estranhas", digamos...

Mesmo assim, acabei por gostar do filme. Acho que vale a pena vê-lo. As mensagens que dali saem são variadas, e dá que pensar, muito do que se vê.


Nota: achei por bem deixar passar uns dias para digeri-lo. É que saí da sala sem saber bem o que pensar...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Quantum of quê?


Não percebi lá muito bem a história deste novo "007", confesso.

"Quantum of Solace"?

E não sei se foi por causa das legendas passarem a 500 km/h, ou se do cruzamento quase estonteante (de tão rápido que foi) das várias histórias - algumas vindas do "Casino Royale" - pelo argumento fora.

Grande Bond, esse "Casino Royale"!

Vou ter que o ir ver de novo, já vi...


No que toca aos assuntos mais mundanos, digamos, há que falar nas miúdas, em primeiro lugar: giras, para variar, estas Bond girl. Especialmente a Fields! :) Mas não mais do que isso.

Depois, os carros: os Ford são muito interessantes - especialmente o jeep!

Um doce para quem descobrir qual é o modelo.

Do Aston Martin nem vale a pena falar: é o carro-Bond, e mais nada. Inteiro ou escavacado, é único, e lindíssimo. É mesmo o carro perfeito.


Senti falta de alguns dos sinais que distinguem o James Bond da maralha, e que aqui não aparecem. Mas acho que o homem também já não é bem o mesmo...


Como gosto de ver este Daniel Craig na pele do Bond, até gostei do (que percebi do) filme. Vamos lá a ver é se consigo pescar mais alguma coisa, da próxima vez que o vir... :)

Alfa


Serve o presente para mostrar - ou relembrar - que (já) há por cá comboios que andam a estas velocidades...

Inbicta

Ida ao Porto, para uma formação de dois dias.

Tinha algumas saudades, devo dizer.



Primeiro: o trabalho.

Sim, porque senão, ainda dizem que só passeio... :)

Num ambiente fabril bastante limpo (também os há... :) ), foram dois dias de visita a uma fábrica que poderiam ter sido mais bem organizados.

Algumas empresas começam a estar demasiado na mão da malta nova, que nem sempre é bem inserida (ou ensinada...) no meio empresarial; ora, isto presta-se a falhas graves... digo eu.

Independentemente disto, estas visitas/acções valem quase sempre a pena: vêem-se os processos de fabrico e a evolução dos equipamentos, tem-se contacto com outros colegas de outras empresas e/ou de outras zonas da nossa empresa, etc.

Não foi mau.

Ah, e esteve sol, no Porto, durante dois dias inteirinhos!

Eu sei, eu sei... :)


Segundo: o lazer.

Acho um espectáculo, o Porto. Sempre gostei de lá ir, e logo desde aquela marcante primeira vez, em Novembro de 1988 (vinte anos...).

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Na tardinha de segunda-feira, dei por mim a sorrir e a reviver, mentalmente, aquele fantástico choque cultural Norte-Sul que tive precisamente nessa viagem quando, juntamente com o Pedro e o António, com as malas às costas e em plena Rua de Sá da Bandeira, não fazíamos a mínima ideia de onde estávamos... Quando perguntámos a uma senhora que ia a passar que rua era aquela, ela respondeu com um "Oh senhuores! Estão em Sá da Baundeira!" que nunca mais esqueci, e que era sempre motivo de gozação por parte da minha saudosa amiga Cristina. :)

Recordações. :)

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Desta vez, deu para reparar, entre outros pormenores, num ponto que me andava a escapar: os tipos têm muitos cafés antigos recuperados, em pleno centro da cidade! Assim de repente, lembro-me dos famosos Majestic, Guarani e Brasileira. Todos impecáveis, e todos bons exemplos de "como fazer".

Por cá também há alguns, diga-se. Mas poderiam (e deveriam, digo eu!) ser tantos mais...


Ficámos no Grande Hotel do Porto, em plena Rua de Santa Catarina - hotel centenário, recentemente recuperado/actualizado, tem na sua localização o ponto forte. Quartos razoáveis, bom pequeno-almoço, serviço atencioso. Eu gostei.


Momento alto do périplo nortenho: a noite de segunda-feira. Depois das andanças de táxi de e para Leça do Balio, comprámos um Andante (o passe para o já famoso Metro local), e andámos um pouco pela cidade.

O Metro do Porto é (está) bonito, levezinho, bem cuidado, e - parece-me... - cobre razoavelmente a cidade e os arredores! Só falta a Foz...


Em cerca de quatro horas, matei saudades da Confeitaria Cunha - onde se comeu um lanchinho muito saboroso, no qual brilhou um croissant que fazia inveja a muitos aqui do burgo... - passámos pelo Mercado do Bulhão, pelo Via Catarina e pela dita Rua Sá da Bandeira, antes de rumarmos ao famoso Aleixo, para uma janta "daquelas": uns filetes com arroz de polvo,

(que não é nada malandrinho, atenção! Sequinho e solto q.b.! - nunca tinha comido nenhum assim...),

regados com um Vila Régia tinto de 2004, e rematados com uma aletria amarelíssima e finíssima, tudo, tudo a pedir meças a qualquer bom restaurante que se preze!


Numa palavra: Magnífico!

Para desmoer, uma mini-passeata (de Metro e a pé) até à zona da Boavista. Deu para ver, entre outros pontos de interesse, o polémico edifício da Casa da Música by night. Gosto.


E a seguir, caminha! Afinal de contas, a alvorada às sete a isso obrigava.


A terça-feira foi, profissionalmente falando, parecida com a segunda: "razoável" - não mais do que isso.

Ainda consegui, na espera do comboio, ir beber um cafézinho com a "Lena do Porto" - uma Amiga de há mais de vinte anos, já!, e que, três filhos depois, está completamente na mesma! :)

Ao final da tarde, estávamos de volta à Capital do Império.


Gostei muito deste regresso.

Para uma viagem de trabalho de dois dias, acho que era difícil fazer melhor... :)

Deu para relembrar que, a Norte, há uma bela cidade para se ir descobrindo. Sim, porque este Porto é muito rico. Há lá muito para ver, e para viver.

Um bálsamo, esta "Inbicta"! :)

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

KoL


Um ganda som. :)

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Mais uma pechincha


Na Fnac, a onze Euros.

Espectáculo. :)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Mais futebolices

É-me difícil entender porque é que algumas pessoas (que tenho por bastante "esclarecidas", digamos), quando se fala de futebol, perdem frequentemente toda a clarividência na análise que os distingue...

Concorde-se ou não com a argumentação exposta nos assuntos em que, normalmente, opinam - atenção!

Dois exemplos: Miguel Sousa Tavares e Rui Moreira. Ambos portistas doentes.

Estes dois senhores, quando falam de bola, só vêem uma côr à frente: o azul ("e branco", como dizia, aqui há uns anos o seu "número dois", o lateral direito e grande capitão de equipa, João Pinto... Ahahahah! ).


É que nem tentam ser isentos, sequer. E isto é que, verdadeiramente, me impressiona neles.

Futebolices...

O Paulo Bento excedeu-se. Mas tem razão em muito do que disse. Só não o devia ter dito. P(r)onto. :)

São Martinho


Uma dúzia custa, na rua, dois Euros (um roubo!), mas sabem como nenhumas outras. E, como hoje é dia de S. Martinho, mais um motivo temos para irmos comprar umas quantas.

Já comi umas duas ou três dúzias e, das duas, uma: ou tive sorte, ou as deste ano são bem boas!

Excelente tradição, esta. :)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Eliminados da Taça...

... na lotaria dos penalties. Em casa. Contra o F.C. Porto.

Neura.


PS: Arbitragem inacreditável, a de hoje...

domingo, 9 de novembro de 2008

King



Dois filmes-King, a ver: "Paris", e "Em Bruges".

O primeiro são várias histórias paralelas, de fases ou episódios das vidas de várias pessoas, que acabam por se cruzar, de uma forma ou de outra, em Paris.

Bem feito. Bons actores. É, durante cento e tal minutos, dramático, cómico, trágico, indefinido e muito heterogéneo. Como as nossas vidas.

Linda, a Juliette Binoche. Continua um must. E ainda bem! :)


O segundo é um pouco difícil de "catalogar". Eu diria que é um disparate pegado; um filme de gangsters moderno, é cómico e, ao mesmo tempo, bastante violento. Mas vê-se muito bem, atenção!

Tem uns diálogos bem conseguidos, o Colin Farrell brilha a grande altura (que sotaque!) mesmo em boa companhia (Brendan Gleeson, Ralph Fiennes), e a música, lenta e triste, parece-me algo desadequada - acho que nos faz levar o filme a sério, não transmitindo a absoluta loucura em que, por vezes, o filme descamba, digamos.

E, claro, mostra-nos Bruges, também.

Parece ser uma lindíssima cidade! A conhecer - digo eu.


Para quem acha que os filmes tipo-King são uma seca, aqui ficam dois exemplos que ilustram bem o contrário.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Duas horas

A "Quadratura do Círculo", na SIC Notícias, devia durar pelo menos duas horas.

Acho que a qualidade dos intervenientes - José Pacheco Pereira, António Lobo Xavier e António Costa - é tal que, para debaterem tudo em condições, cinquenta minutos é manifestamente insuficiente.

E a malta é que perde.

É que, neste programa, e entre outras coisas, pensa-se, debate-se e aprende-se.


PS: O moderador, Carlos Andrade, às vezes cansa-me. Interrompe demais, para mim. E acho que nem sempre trata todos da mesma forma. Mas enfim...

Falta-nos defender mais o que é nosso

O Quique Flores disse que "foi um mau dia".

O Paulo Bento já disse - e por mais do que uma vez... - que o adversário do Sporting tinha sido "um justo vencedor" (quando o Sporting perde, claro está).


Pondo de parte uma certa... como dizer?... descrença, talvez (ou, então, será "falta de confiança") com que ando em relação ao meu Sporting - que não é o que me move nesta prosa,

(ou seja, usei este exemplo como podia ter usado outro qualquer)

acho que estas opiniões, transmitidas em circunstâncias idênticas, ilustram bem uma diferença grande que existe entre muitos de nós e (talvez...) a maioria dos estrangeiros:

- Por cá, há muita malta que está sempre pronta a criticar, a dizer mal, a elogiar desde logo o oponente ou o exemplo que vem de fora (mesmo que tal possa não se justificar), esquecendo-se de defender o que é seu;

- No estrangeiro, protege-se muito mais uma imagem "nacional", digamos. Quando se é melhor - seja na bola ou noutra coisa qualquer - elogia-se, realça-se, destaca-se (sem medos nem receios); quando não, e mesmo que se elogie o oponente, ninguém se apressa a criticar os seus pares.


Dizendo de outra maneira, há por aí muita alminha lusa que, por querer ser tão imparcial, mas tão imparcial!, muitas vezes é-o em demasia. E contra si fala.

É pena que assim seja.

Há males...

Parece que o Benfica fez o pior jogo da época contra o Galatasaray - derrota por zero a dois em casa.

Agora, imaginem que o jogo tinha sido transmitido para a malta toda ver: não tinha sido pior?

Se tivesse sido transmitido em canal aberto, então...

Às vezes, "há males que vêm por bem"... É que, assim, foram só os assinantes do canal do Benfica (que é exclusivo do Meo, da PT) - já é só para assinantes, ou ainda está em período experimental? - que ficaram com a noite estragada (sim, porque os outros vão só ver o resumo...).

Pode ter sido só uma noite má.


Por outro lado, também não percebo esta da exclusividade com o Meo (acho que, para já, é só para os jogos europeus). Já que era para ser a pagar - decisão no mínimo discutível, na minha humilde opinião - podia ter sido também metido na grelha da TV Cabo... Ou não? Não teriam mais assinantes, assim? Para quê "obrigar" a malta a mudar para o Meo?

Mesmo!

O Ronaldinho já me irritava imenso... e então agora, que acabou de marcar o golo solitário que derrotou o Sporting de Braga em San Siro (!!!), agora... Ui!

Mas irrita-me mesmo!

E não me venham falar na sua "alegria a jogar"... Irrita-me! Pronto. Eu já não podia com ele, também, por isso, é mais do mesmo. :)


O Braga embarrilou o poderoso Milão - sobranceiramente, subestimou o clube português -, que foi, hoje, uma sombra de qualquer um daqueles Milões minimamente de jeito de que a malta se consiga lembrar.

Só que na altura de marcar, falhou.

Um velho hábito luso, este.

E o dito Gaúcho não.


Mais uma prova provada - como se fosse preciso!... - de que não há justiça nestas coisas da bola.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Diferenças


Tive a sorte de, na minha vida, ter visto o Sporting jogar à bola como já não se vê hoje em dia: um futebol apoiado, pensado, bonito, "de pé para pé"; mas também mais lento do que o actual, onde não se via a pressão quase constante que tem vindo, quanto a mim, a estragar o jogo.

Foi já há uns bons anos: primeiro, algures no final da década de oitenta, quando o treinador foi o grande António Morais (que, se bem me lembro, foi o adjunto do José Maria Pedroto no F.C. Porto) - tragicamente desaparecido num desastre de automóvel -; depois, mais recentemente, no final da década de noventa, quando o mister era o croata Mirko Jozic.

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O futebol do treinador português era mais bonito, ainda, do que o do croata. Mas ambos tinham um charme do tipo do da Argentina de Menotti, ou do do Brasil de Telé Santana (esse mesmo, o de '82) - salvaguardadas, claro está!, as devidas distâncias...

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Ora, como o jogo era bonito, iam ao saudoso Estádio José de Alvalade multidões bem maiores do que aquelas que vemos hoje no Alvalade XXI. E, muitas vezes, a malta vinha de lá animada - principalmente quando se ganhava o jogo, claro! Era o aliar da beleza à eficácia.

Mais recentemente, apenas na altura do caído-em-desgraça José Peseiro voltei a ver o Sporting jogar bonito. Mas esta fica para outro texto... :)


Cheguei há pouco a casa vindo do dito Alvalade XXI, onde o Sporting venceu o Shakhtar Donetsk por um a zero - resultado que deu ao Sporting, pela primeira vez na sua história, a qualificação directa para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões!

Valeu, mais uma vez, pelo resultado, pelos preciosos pontos amealhados (três, no caso) - e, consequentemente, pela massa angariada - e pelo convívio. Agora, a exibição... Bem, nem vale a pena "bater mais no ceguinho", como se costuma dizer. Mázinha, fraquinha, o que quiserem. Estiveram lá os mesmo defeitos de ultimamente, que não irei aqui repetir. Mas também vi lá garra, determinação e uma boa coesão na defesa, digamos.

Que diferença para o futebol desses dois Senhores! E que saudades, também...


Ouvi na rádio o presidente do clube responder à questão "Porque é que as pessoas não vão mais ao estádio apoiar a equipa?" com um "Não sei."

Pois eu sei. Dificuldades financeiras conjunturais à parte, eu sei. E acho que ele também sabe. Mesmo que não o queira dizer.

Eu digo-o, já: quem é que está disposto a pagar para ir ver jogos com esta "qualidade"?


É claro que podem sempre argumentar que nem o António Morais nem o Mirko Jozic ganharam nada. E este treinador-ainda-em-crescimento Paulo Bento já tem duas Taças de Portugal e outras tantas Supertaças na bagagem, entre outros troféus ... Contra isto, nada a dizer. Agora, acho é que jogar apenas "prático", para o um-a-zero (ou para o empate, mesmo) não traz pessoas (de volta) ao estádio.

domingo, 2 de novembro de 2008

All Night Long


Por mim, ficava a ouvi-lo (e vê-lo) dessa forma: pela noite fora.

Ontem à noite, e num Coliseu cheiinho e vestido de escuro, o Peter Murphy tocou, entre outras (refiro apenas as que me lembro), "Gliding Like A Whale", "Mirror To My Woman's Mind", "I'll Fall With Your Knife", "All Night Long", Cuts You Up", "A Strange Kind Of Love", "Deep Ocean Vast Sea", "Marlene Dietrich's Favourite Poem", "Time Has Got Nothing To Do With It", Huuvola" e "Idle Flow" - além de mais umas duas ou três dos Bauhaus que, confesso, não reconheci (não sou propriamente um fã dessa sua fase).

Num concerto muito teatralizado - como seria de esperar -, ele foi profissionalíssimo, simpático, e bastante comunicativo. Além de ter tocado muito e bem (falhas técnicas à parte), ainda regressou três vezes, para pequenos encores.



Para quem não sabia o que iria encontrar - afinal de contas, tem já cinquenta anos, mais de vinte de carreira a solo, e já passou algum tempo entre a primeira vez que o vi e agora -, diria que foi uma excelente surpresa!

Tenho no iPod apenas o "Wild Birds"; ou seja, voltei a ouvir músicas que não não ouvia há algum tempo. E ainda bem!

Aquele "Gliding Like A Whale", logo à terceira música, deitou-me logo abaixo. Foi inesperado e, também por causa disso, absolutamente sublime!

E a voz está na mesma!

Espectáculo. :)


Foi, claramente, o concerto do ano - os Cure, o Al Di Meola e os National que me desculpem, mas é mesmo assim... -, e um dos que mais gostei de entre todos os que vi!

Clássicos

Qual seria a reacção do público se houvesse salas de cinema dedicadas, exclusivamente, a repôr filmes antigos?

Tipo duas semanas (mínimo) em cartaz.

Poderiam não ser muito antigos, até... E organizavam-se sessões por décadas, por realizadores, por actores, por temas, por prémios.


Era capaz de ser uma boa ideia, não?