Barley! :)

Foi a minha estreia nas compras on-line a sério, digamos: encontrei-o na Amazon.uk por cerca de sete euros - mas sem legendas em português, contrariamente ao que vinha nas "Features"...

Devo dizer que adoro a sua banda sonora, que tenho desde há anos e que oiço frequentemente. Quanto ao filme propriamente dito, e apesar de não ser assim muito elogiado, é um dos meus ditos "de eleição".

Ponto a realçar: o pagamento foi feito com cartão de débito (Visa Electron). De débito!

Desconhecia este método de pagamento na Amazon.uk. Alguém sabia disto? Julgava que fossem aceites apenas cartões de crédito (ou seus derivados, tipo MB Net)...

E acho que o processo correu bem: demorou apenas quatro dias úteis, no total.


Algo me diz que vou passar algum tempo por aquelas bandas à procura de pechinchas como esta... :)

Benfica, 2 - Sporting, 0

Vitória encarnada sem grande contestação.


Benfica mais ou menos, Sporting mauzinho, num derby bastante fraquinho, com poucas oportunidades de golo, e jogado a um ritmo médio-baixo.

O Benfica aproveitou duas oportunidades, e falhou escandalosamente uma terceira; já o Sporting apenas teve uma daquelas descaradas, e falhou-a.

O Sporting mostrou-nos "o costume": muita lentidão, sem jogadores com inspiração suficiente para fazerem a diferença, e a jogar com dez, pelo menos... (o Rochemback foi uma verdadeira nulidade). Assim, acho que era difícil fazer melhor.

Depois, parece-me que nenhum dos jogadores percebe lá muito bem a tal táctica "losango" em que o Paulo Bento os quer pôr a jogar - Paulo Bento esse que mostrou, mais uma vez, que pode ser muito bom a controlar o balneário, mas que de pôr os (estes!) jogadores a jogar bem à bola não parece (ainda?) perceber assim lá muito.

As ausências de alguns jogadores importantes não explicam a falta de velocidade, nem a falta de garra que se viu ontem. O Sporting entrou, nitidamente, para não perder (mais uma vez - igualzinho ao ano passado...), e deu-se mal.

Ir à Luz para não perder? Mas 'tá tudo doido?

Sinceramente, acho que pouco ou nada vai mudar no futebol do Sporting, nos tempos mais próximos. Mas pode ser que me engane...


Exijo muito mais do meu Clube, eu. É que, ultimamente, a qualidade tem sido bastante mázinha... Mas há que ter Fé: afinal de contas, ainda só vamos na quarta jornada, e estamos, bem ou mal, à frente da prova.

Quem diria... :)

Paul Newman

World Of Warcraft

Eu bem sei que, em certas coisas, às vezes parece que acabei de chegar de Marte. Mas, neste caso, acho que não. Acho...

Ouvi falar hoje, pela primeira vez, num jogo chamado World Of Warcraft - jogado online, parece que é uma espécie de role playing game passado num reino fantástico, com duas facções, criaturas estranhíssimas, muita acção, dezenas de níveis a passar e, julgo eu, muita noite mal dormida (ou por dormir, mesmo... ). Ou seja, promete. :)

Já conheciam? Eu não.

À partida, diria "Bah!". Mas quando o Vasco me disse que tem, aproximadamente, nove milhões de pessoas a jogá-lo em todo o mundo, divididas por inúmeros servidores (!!!!!), a minha atenção passou a ser, digamos, total. :)

( Nove milhões de pessoas a jogar isto on-line??? )

Devo aqui dizer que, no que toca a jogos, fico muito bem com o Lemmings, por exemplo (isto para não falar nos vários jogos para o saudosíssimo MSX, que arranjei - recompilados - antes da mudança para Mac).

Reparem bem no screenshot abaixo - é o Road Fighter, da Konami: espectáculo!

"Road Fighter" - Konami (c)

Regressando ao WOW, a explicação que o Vasco me deu é bastante... comprida, digamos, e muito rica em detalhes - difícil, pois, de reproduzir aqui. Mas podem sempre ir investigar, pois fontes de informação é coisa que não falta.


Parece que, graficamente (e não só), o jogo é belíssimo. A avaliar pelas imagens que circulam na Net, não duvido.


Um dia destes, experimento-o, tal foi a curiosidade que me despertou. E vamos ver se prende assim tanto... :)

LRM

Vi-os no saudoso Dramático de Cascais.

E continuo a achar que, no que toca a riffs, este Billy Duffy pede meças a muitas vedetas aí da praça...

Som do caraças! :)

Ar puro e exercício...

... num Domingo de manhã, na zona Norte da Expo.

É, é verdade! :)

E soube bem, apesar da estafadeira e da mais do que esperada falta de pernas e de "pulmão". Foi bom respirar um ar que, se não é puro, deve ser do que melhor se pode encontrar nessa região de Lisboa.

Passei (ou, melhor dizendo, fui passado... :) ) por muita gente a pedalar, a correr, a caminhar aceleradamente, ou só a passear. E, numa das inúmeras zonas relvadas, duas equipas (em formato reduzido, é certo, mas formavam duas equipas) de autênticos "armários", equipados a rigor, a jogarem futebol americano!

Claro que, na horinha que este exercício durou, predominou a caminhada. Houve poucos momentos de uma corrida muito ligeira - os quase cem quilos a isso obrigam (e, mesmo que quisesse, também não dava para mais...).

Mas já é um começo. E é para continuar!

Monday Night In Aula Magna

Aqui há uns anos, tive a sorte de encontrar este "Friday Night in San Francisco", que comprei logo de seguida. É um magnífico disco de guitarras clássicas, tocado por três dos maiores intérpretes mundiais desse instrumento - o Paco de Lucia, o Al di Meola e o John McLaughlin - no qual se encontra, entre outras, a mítica "Mediterranean Sundance" (vão lá ouvi-la e vê-la no Youtube, se fazem favor!).

Desde logo, passou a ser, para mim, um disco daqueles a que se volta com alguma frequência. E ouvi tantas vezes essa música que acabei por decorá-la, praticamente... :)

Cheguei a comprar mais uns discos do Al di Meola e um do McLaughlin mas, com tantas outras coisas que fui descobrindo e escutando, acabei por me afastar um pouco deste trio e das suas soberbas interpretações.


Há umas semanas, o Pedro perguntou-me se queria ir com ele à Aula Magna ver um concerto do Al di Meola, do qual, sinceramente, nem sequer tinha ouvido falar. Lembrei-me logo desse "Friday Night..." e, sem saber nada daquilo a que este Mestre se tem vindo a dedicar ultimamente, aceitei.

Também gosto bastante de concertos e, pensando que seria uma boa oportunidade para matar saudades desses sons, lá o acompanhei, também na esperança de ouvir algumas das poucas músicas que poderia conhecer.

Pois em boa hora o fiz! :)


Já nos seus cinquenta anos, o Al di Meola deu um autêntico "show de bola"! Com a sua Ovation a liderar um trio de intérpretes de alto calibre - composto por um guitarrista (Peo Alfonsi) e um acordeonista (Fausto Beccalossi) italianos e por um percussionista (Gumbi Ortiz) seu conterrâneo -, tocou cerca de duas horas (com um intervalo para um merecido descanso) apresentou interpretações suas de composições do Astor Piazzolla, tocou muitas músicas completamente novas para mim, e ainda nos ofereceu duas verdadeiras "pérolas": uma versão lindíssima do "Cinema Paradiso" do Ennio Morricone (!!!) - tocado à lá Pat Metheny -, e uma nova interpretação da tal "Mediterranean Sundance", onde o acordeonista substitui - tarefa impossível, eu sei, mas, ainda assim, desempenhada com um nível altíssimo! - aquele autêntico "dedilhar de alma" que é o som que sai da guitarra de outro dos Mestres de que falei, o Paco de Lucia.

Saímos da sala um pouco "em transe" - assim como que esmagados (passe o exagero) pela interpretação magnífica deste "Al di Meola Quartet"!

Escusado será dizer que, à saída, tive que comprar dois dos disquinhos que estavam à venda numa das bancas do costume (onde não vi T-shirts, sequer), e que me custaram vinte e cinco euros, os dois (quinze mais dez): um concerto ao vivo em Milão deste mesmo quarteto, gravado já deste ano,


e uma compilação a solo de músicas do Astor Piazzolla,



ambos bastante publicitados durante esta superior e muito simpática performance de ontem à noite, a que o público respondeu com uma verdadeira aclamação!

Ah, é verdade: eles ainda foram dar autógrafos depois do concerto !!! - tratando-se do último espectáculo da tournée europeia, eles deveriam estar bem mais "soltos", digamos, e imagino que também aliviados, o que deve, certamente, facilitar este tipo de contacto com o público.

Espectáculo! :)


Uma belíssima "Monday Night In Aula Magna"!

Bastante mau, mesmo!

Estreia do Sporting na Liga dos Campeões em Nou Camp, frente a um Barcelona supostamente "em crise". Resultado: derrota justa por três a um, com uma exibição fraquíssima.


Fomos lá jogar com uma táctica... corrijo: sem uma táctica que se visse. Acho que a diferença de "postura" em campo foi tão grande, mas tão grande, entre as duas equipas, que nunca houve sérias dúvidas sobre quem seria o vencedor do jogo desta noite.

Acabámos por ver os mesmos defeitos - mas sem tirar nem pôr! - que já se tinham visto no jogo de Braga: Rochemback lentíssimo, muitos jogadores "ao chuto pró ar", o Rui Patrício a entregar permanentemente a bola aos defesas centrais adversários... Enfim!

Estas coisas ainda conseguem passar (mas nem sempre) cá no burgo; agora, num jogo a doer, e contra uma equipa de outro Campeonato como é, claramente, um Barcelona... nem pensar! Acho que o Sporting tem uma equipa apenas para consumo interno. E, mesmo assim, vamos lá a ver como vai correr o Campeonato...

No fundo, fica uma imagem pálida do Clube na Europa, mais uma vez. E, na minha humilde opinião de "treinador de bancada", esperava mais do Paulo Bento. Senão, vejamos:

- foi nítido que a quebra da equipa se dá quando ele passa o Miguel Veloso do meio campo (onde se estava a exibir bastante bem!) para a lateral;
- contra uma equipa muito mais rápida, não pode jogar com tipos como o Rochemback e com o Romagnoli (vá lá que não pôs o Grimi a defender o Messi!);
- será que não viu o Derlei a cair consecutivamente em fora-de-jogo?

Depois, acho que o Vukcevic, por muito mal que possa estar (?), faria melhor do que alguns dos que jogaram hoje... Esta situação também não se percebe, e acho que está a ser mais uma embirração do treinador do que outra coisa qualquer.

É nestas alturas que devia haver um "treinador suplente", para mandar o titular para o banco... :)

Mesmo assim, gostei de ver o Abel, o Tonel, o Izmailov, o Moutinho e alguns momentos do Postiga, e do Miguel Veloso.

O Rochemback ainda não me convenceu, sinceramente.


O Barcelona jogou razoavelmente. Pressionou, correu mais, teve muito mais oportunidades, e concretizou. Mas, hoje, nem sequer foi preciso esforçarem-se muito: limitaram-se a aproveitar a quase exasperante lentidão do adversário, e carregar um bocadito no acelerador.

É preciso ver que, mesmo "em crise", jogam lá tipos como o Messi, o Henry, o Eto'o e os internacionais espanhóis Iniesta, Xavi e Puyol (e mais umas quantas vedetas que, mesmo fora de forma, jogam umas coisinhas e decidem estes jogos).

O árbitro também ajudou, diga-se - aquele penalty que resulta no "dois a zero" foi muito duvidoso, por exemplo. Mas não justifica minimamente o desaire.


Bem, mas há que não desanimar. Afinal de contas, a prova não acaba aqui... Falta defrontar as equipas menos fortes, à partida (Basileia e Shaktar Donetsk) e, aí, o Sporting tem que jogar bem melhor do que hoje para ganhar, se quiser passar à próxima fase. Acho que tem futebol pelo menos para isso.

Hoje, foi bastante mau. E há que tirar ilacções desta má exibição.

Fadista!

Mais uma prova (como se fosse preciso!...) de que a malta vai... "evoluindo musicalmente", digamos.

Espectáculo!

Onze

Lembraram-me dois amigos de longuíssima data de que foi há onze anos.

Estivemos lá, em Alvalade. E eu também estive antes, em 1993, na Zoo TV Tour, naquele que foi, certamente, um dos concertos da minha vida.

Foi aí que tive, pela primeira vez, a sensação de que há músicas que nos conseguem pôr fora de nós próprios. No caso, foi o "New Year's Day". E, em 1997, foi o "I Will Follow".

Em 2000, foi o "Even Flow", dos Pearl Jam.

Boas recordações, estas! :)

Parra, 2 - Uva, 3...

Incrível!

Num jogo impressionante - um grandíssimo jogo!, enorme, mesmo! -, criámos inúmeras oportunidades, através das quais deveríamos estar a ganhar praí por uns quatro ou cinco a um, na parte final do jogo. Mas falhámo-las.

Fomos, por vezes, absolutamente brilhantes a criar, mas quase sempre medíocres a concretizar. Um domínio do jogo claro, mas sem frutos.

Os dinamarqueses, verdade seja dita, também estiveram bastante bem - jogam com muita segurança, e cada jogador sabe bem o que fazer com e sem a bola. Além disso, tiveram três oportunidades de golo (umas mais claras do que outras), e marcaram-nas.

Conclusão: Ser melhor a criar, primeiro, mas falhar, depois, 2 - Defender, primeiro, e não falhar, depois, 3.

Foi muito injusto, isto hoje!

Até o terceiro golo dos tipos é um "chouriço" de todo o tamanho! Fez lembrar o dois a dois entre o Sporting e o Roma.

Mas elas contam é lá dentro, e o resto é conversa.

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Uma nota, apenas: o Quim deu uma de Ricardo, hoje. O segundo golo dos dinamarqueses é uma saída completamente em falso.

O Prof. Queiroz já devia saber que o rapaz se dá mal neste estádio, também...

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Agora, vamos ter que ir lá ganhar. Não vai ser nada fácil, acho. Mas, se jogarmos como o fizémos hoje, temos futebol para os tipos, e boas hipóteses de o conseguir. Resta saber se levaremos os golos necessários na bagagem...

Prego!

Isto agora é apenas um desabafo - mais tarde, tratarei de escrever novamente sobre o tema (se conseguir perceber melhor o que é que me aconteceu hoje à noite, no cinema... :) ):

- Eu gostei deste "Mamma Mia!". Mas gostei mesmo!


Será que estou a perder qualidades? :)

Calatrava a Venezia

Polémicas à parte - e parece que não são poucas... - acho que esta quarta ponte em Veneza, da autoria do famoso Santiago Calatrava, não sendo propriamente original, fica muito bem integrada na cidade em questão.

Acho-a linda! E discreta (tanto quanto uma ponte o pode ser...). E... fluida. E harmoniosa.

É a modernidade muito bem integrada, repito, numa cidade com um peso histórico que impõe muito respeito. E acho que é preciso coragem para lá construir uma obra assim.


Um espectáculo! :)

Já fazia falta...

Para quem gosta do Bairro Alto, mas principalmente de beber um copo de vinhozinho português - "bai naite" ou no final da tarde - há um novo poiso a conhecer: o "Bairru's Bodega".

Fica quase em frente ao Maria Caxuxa, no princípio da Rua da Barroca. O espaço é pequeno, mas tem um ambiente bastante acolhedor. E as anfitriãs são muito simpáticas, também.

E o melhor é que não tem só os tais vinhos portugueses (de todos os tipos, diga-se): ele é licores, é aguardentes, é espumantes, é presunto, é queijos, é pãozinho... (Suspiro!). Ah, e a banda sonora é 100% lusa, também.

Por acaso (e também por isto) estou com curiosidade de lá voltar: quer ver como é que vai variando a música, mantendo-se sempre dentro das nossas fronteiras. Não deve ser muito fácil...

Abre a meio da tarde (!) - às 16h, de Domingo a Quarta, e julgo que às 18h, de Quinta a Sábado - e fecha à hora do costume.

Com um horário destes, talvez seja um sítio giro para conviver um pouco após a saída do trabalho, antes de ir para casa. Para quem possa, claro.

Voltarei. :)

Abaixo a ciática!

Para quem não sabia, o Voltaren (Retard) faz maravilhas. Talvez nem sempre, mas faz.

Honra lhe seja feita. :)

Para miúdos e para graúdos

Um filme cheio de boas intenções, e muito, mas muito bem feito!

Deve ser o supra-sumo das animações por computador.

Muito "verde", muito romântico, muito colorido, não aborrece nem um minuto, esta pérola da Pixar tem inúmeras chamadas a filmes e objectos antigos (umas mais imediatas, outras nem por isso) e consegue prender o espectador "para ver como é que isto vai acabar".

Houve alturas em que nem dei pelo facto de ser um filme de animação... Acho que isto diz alguma coisa.


A humanização dos protagonistas é absolutamente fantástica, em certos pormenores (os "olhos", por exemplo, a "linguagem corporal, etc.). E algumas das outras personagens que os acompanham nesta viagem galactico-ecológica são inspiradíssimas: mesmo sem terem um aspecto próximo, sequer, do humano, a sua animação consegue transmitir-nos exactamente aquilo que estão a sentir!


Vão ver, pois não se irão arrepender.

Vedder, Ament, Gossard, McCready, Krusen, Cameron...

Vasco, estas são para ti. :)

Recomeço

Regresso ao escritório. Vontade muuuuuito reduzida, diga-se de passagem. Mas tem que ser. "É preciso", como se costuma dizer.

Os assuntos pendentes estão praticamente como estavam, o que já era de esperar. E não acredito que a vontade de os resolver (por quem de direito, e de dever!) tenha vindo com as férias. Mas vamos crer que sim, que haja maior proactividade de todos.

Para compensar, há algumas coisas giras a arrancar. E é sempre bom rever a malta.


Vamos lá, então.

Dores nas costas: a PDI ao ataque!

Ciática do c...!

Como diz um amigo, "pqp"! :)


Olha se tem acontecido nas férias!!! Ou seja, apesar de tudo, acho que tive sorte...